15 ✓ can we still keep talking?

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Ruel

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Ruel

Puxei a Casty pela cintura e beijei seus lábios com delicadeza, deixamos com que nossas línguas invadissem a boca um do outro e explorassem cada canto de nossas respectivas bocas enquanto a suspendia e colocava-a sentada sobre a mesa novamente.

Deixei com que meus sentidos falassem mais alto de desci os beijos até seu pescoço, enquanto apertava levemente as coxas de América, ela apenas continuou com as mãos agarradas em minha nuca.

John Green e Miles Halter que me perdoem, mas se garotas fossem Produto Interno Bruto de um país, a América sim seria os Estados Unidos.

─ Você quer... subir para o quarto? ─ Ela perguntou entre suspiros e eu assenti.

Ela desceu da mesa, pegou em minha mão e me conduziu até a escada que dava acesso ao andar de cima, subimos os degraus rapidamente e entramos em seu quarto, estava meio escuro pois apenas um abajur de luz neon roxa, iluminava o local.

Olhei para América e vi sua silhueta bem desenhada, não sabia ao certo, mas pareceu que ela tinha tirado o robe.

América acendeu a luz e então pude confirmar, sim, ela tinha tirado o robe e estava apenas de lingerie preta, era diferente da lingerie da foto que ela me enviara, mas era ainda mais bonita, e puta que pariu, América Casty era ainda mais bela pessoalmente, as curvas muito mais desenhadas e marcadas.

Se curvas fossem pecado, ela seria uma pecadora empedernida.

Ela me beijou, mas dessa vez de maneira insana. Estávamos nós dois naquele momento, profanos, prestes a desfrutas dos prazeres da carne, e a única coisa em que eu conseguia pensar era em como América era bela.

A garota tirou minha blusa com a minha ajuda, e explorou meu abdômen ─ nada definido ─ com as mãos, aquilo me arrepiou inteiro.

Ela largou meus lábios e me encarou.

─ Trouxe camisinha? ─ Ela perguntou, e foi então que me dei conta, eu tinha esquecido a droga da camisinha em casa.

Joguei minha cabeça para trás, olhando para o teto e respirei fundo. América riu, com certeza tinha entendido.

─ Desculpa. ─ Disse, envergonhado e ela continuou rindo. ─ O que foi? ─ Deixei escapar uma risadinha.

─ É que eu lembrei da sua mensagem, eu nunca esqueceria

─ Foi mal mesmo. ─ Sorri.

─ Tudo bem, eu entendo, você estava nervoso. Me espere aqui, vou procurar nas coisas do meu pai. ─ Assenti e ela se retirou do quarto.

Torci para que a camisinha não fosse extra grande, afinal, meu pacote premium também não é essas coisas toda.

América entrou no quarto e exibiu para mim uma camisinha Skyn extra lubrificada.

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