Capítulo 1

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Meu nome é Evan. Eu sempre fui um cara muito cobiçado no colégio, na rua onde eu morava e onde quer que eu fosse, alguma garota dava mole. Também era muito safado e curioso a respeito de sexo.

Com tantas ofertas não era difícil escolher a dedo a garota com a qual eu iria transar. Eu gostava de experimentar lugares incomuns, não me esqueço de quando rolou com a Sabrina, uma garota da faculdade.

Estávamos no 1º ano período da faculdade de educação física, e éramos da mesma classe.

Certa vez, fizeram uma festa para o professor de recreação e lazer, no laboratório, e o vestiário masculino ficou vazio. Levei a Sabrina para lá, pois a quadra não seria mais ocupada nos dois últimos horários, lógico, fizemos isso sem que ninguém percebesse. Trancamo-nos num dos banheiros e rolou um sexo foda. Foi ótimo.

Passados dois dias do acontecido, aproximou-se de mim um carinha da sala chamado Konder, que não pegava nenhuma menina da faculdade e todos achavam isso muito estranho, pois ele era muito boa pinta.

Chegou e disse:
-Ninguém da classe percebeu,mas eu vi que a Sabrina esteve no vestiário com você.

Eu logo neguei.
- Você deve estar ficando louco cara, não aconteceu nada disso.
Ele riu da minha resposta .
-Fica tranquilo, eu não vou passar para frente. Eu corro de confusão. Ninguém vai saber que vocês ficaram lá.
-E não ficamos mesmo,cara. Você está vendo coisa que não existe. Se espalhar isso por aí eu nem sou capaz do que posso fazer.

O konder ficou assustado com o meu tom, e eu mais ainda, com medo de que aquela história vazasse.
- Na boa, ninguém vai saber. Desculpa comentar que eu vi vocês entrando. Na verdade achei interessante a situação. Vocês foram loucos. Correram um grande risco. – e riu.

Não demonstrei simpatia diante do comentário dele. Na verdade eu evitava contato com o Konder. O pessoal comentava que ele era gay e minha mente era muito fechada em relação a isso.

Fiquei muito puto ao saber que ele agora me tinha nas mãos por saber do sexo que eu tinha feito no vestiário.
No dia seguinte, passei na casa do meu melhor amigo, o Hernandes. Precisava conversar com alguém para dar uma acalmada.

Sempre fomos muito ligados. Considerava ele um irmão, de tão parecidos, as pessoas perguntavam se éramos parentes.

E naquele dia, na casa dele, iniciando a conversa, ele me revelou algo que me deixou em estado de choque.

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