Capítulo 8

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Com a permissão do meu melhor amigo Hernandes, eu já tinha meio caminho andado. Meu pau andava duro naqueles dias, só de pensar na situação eu ia ao delírio. Uma boa chupada era a minha fantasia do momento.

Durante um intervalo na faculdade , vi o Konder no corredor e perguntei se ele podia ir embora comigo pra gente ir trocando ideia.

Ele concordou sério, e logo foi assistir sua próxima aula.

Na saída tratei logo de não perdê-lo de vista. Aproximei-me dele e sugeri um caminho diferente na hora de ir embora.

Konder topou na boa e me olhava desconfiado. Nós fomos conversando sobre namoro, família e planos de carreira.

Eu agora admirava ele também como pessoa, demonstrava ter caráter. Mas sem perder de vista aquele desejo de vê-lo me chupar.

Quando chegamos na porta do meu apartamento, eu o convidei para entrar. Konder logo recusou dizendo que estava tarde. Eu o puxei para dentro e disse que precisava mostrá-lo algo.

Destranquei a porta e fiz sinal para que ele andasse em passos leves e não fizesse barulho. Entramos no meu quarto e nos trancamos lá.

O Konder estava meio sem jeito, eu o mostrei algumas coleções de livros e os jogos que eu possuía.

Enquanto ele olhava minhas coisas eu comecei a abrir a minha barguilha, ele me olhou de rabo de olho e dava pra se ver que Konder respirava mais depressa.

Ele procurava olhar pro chão ou pras minhas coisas, mas eu sabia que ele estava percebendo aquela situação.

Tirei minha bermuda e comecei a pegar no pau.

- O que você está fazendo, Evan?

- Ainda pergunta Konder. Tô afim que você me chupe.

Eu olhava safado pra ele, e o mamador me correspondia com olhar de medo e desejo.

-Evan, talvez não seja legal cara. Você está fazendo isso na onda do Hernandes.Você pode nem curtir.

Nesse momento ele estava sentado na cadeira da minha escrivaninha. Eu encostei o dedo na boca dele e pedi silêncio.

Deixei o quarto à meia-luz . Aproximei-me devagar, encostando a cueca em sua boca suavemente.

O cheiro do meu pau estava exalando tesão e o Konder estava ficando maluco de vontade. Tirou minha cueca com a boca e carinhosamente apossou-se do meu cacete.

Konder estava rendido de joelhos, saboreando o meu mastro ainda bem devagar.

Eu balbuciava palavras de prazer bem baixinho. A chupava foi ganhando corpo e ficando intensa. Eita, que língua macia! Como ele subia e descia bem movimentando vem a boca em toda a extensão do meu pau. Estava me levando ao delírio total.

Konder estava guloso. Eu gemia um pouco mais alto, mas num tom que meus pais não pudessem escutar no outro quarto.

No ponto mais eletrizante da transa, eu o olhava com ternura, implorando a boca dele pra fazer aquilo cada vez mais .

Konder chupava com muita vontade e aquela sensação eu não tinha experimentado com ninguém. Era muito prazer e muita safadeza junta. Eu estava rompendo as regras sociais com aquela putaria.

Eu já estava quase gozando quando ele começou a lamber e mordiscar as minhas coxas . De repente ele subiu e colocou a boca quente nos meus mamilos. Que delícia! Nenhuma mulher tinha se atrevido ainda a fazer aquilo.

Eu soltava um oh! com ênfase.

- Coloca a boca no meu cacete de novo, Konder.

Ele obedeceu sugando tudo sem dó.

-Vou gozar cara. Onde posso derramar ?

- Na cara.

O puxei pelos cabelos e melei seu rosto de porra num gozo extraordinário.
Depois daquela transa que tivemos, o Konder nem me olhava direito quando a gente se via na faculdade. Engraçado que com o Hernandes, ele falava numa boa, talvez pelo tempo que eles já faziam esse tipo de coisa.
Contei pro Hernandes como foi minha sensação quando estive no ato sexual com Konder. Ele comentou surpreso:
-Quem diria, Evan. Você tão metido a machão deixar um carinha te chupar.

-Foi bom demais. Ele é um manja rola mesmo. Dá de dez a zero nas mulheres em questão de sexo oral.
Hernandes me observava e logo disparou.
-Você vai querer repetir com o Konder?
Eu pensei envergonhado no que ia dizer.
-Ah cara, eu curti pra caramba.Te incomoda se continuar rolando?

A curiosidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora