Paramos a transa assustados e nos vestimos, era um parente distante de Hernandes que tinha vindo fazer uma visita sem avisar.O pior é que não gozamos.
Eu e Konder ficamos no quarto enquanto o Hernandes foi abrir a porta . Dava pra ouvir esse parente contar novidades com empolgação.
Passou-se dez minutos,quando Hernandes conseguiu acomodar seu parente no quarto de hóspedes, Konder e eu saímos dali.
Hernandes comentou.
- Vou ter que me resolver na punheta.
Ali na casa dele não tinha mais nenhum clima pelo susto que levamos.
Quando eu voltava com Konder sugeri a ele que fizéssemos algo no meu quarto. Naquele horário meus pais já estariam deitados.
-Ah Evan. Depois desse susto eu não sei se vou ter clima pra sexo de novo.
- Pode deixar que eu te acendo.
- Quem te viu quem te vê. As vezes nem acredito que tá rolando isso.
-Você curtiu ficar comigo, Konder?
Ele me olhou encantado.
-Bastante, Evan. Curto tudo em você.
-Muito bom ouvir isso. Te acho um cara especial . Minha mente mudou tanto de uns tempos pra cá.
Ele sorriu e nós entramos pro meu quarto.
A primeira coisa que fiz foi tirar a roupa, ele fez o mesmo.
Nos grudamos.
-Que delicia, Evan. Você é gostoso demais, cara.
Me virei pra ele e repeti aquele beijo safado que já tinha rolado na casa do Hernandes.
Desci a calça dele, apalpando sua bunda.
-O Hernandes tem razão. Sua bunda é muito boa.
Fiquei um tempão ali. Atolando a mão em seu rabinho.
Posso terminar o que o Hernandes começou?
-Ah, Evan. Começou doendo pra caramba. Não sei se é o momento de dar a bunda.
-Tá mais do que na hora. Eu sinto isso.
Um novo beijo bem excitante voltou a acontecer.
Apesar da experiência prazerosa, eu tinha medo que aquele sexo gay pudesse me trazer pesadelos.
Konder depois de muita insistência, deixou eu colocar o pau nele, ficou
em pé ,segurando na grade da janela, que estava fechada.
-Em pé eu acho que dói mais, Evan.
-Vou com calma Konder, pode ter certeza.
Demorou pra entrar, cada vez que eu botava, ele pedia pra tirar, urrando de dor.O lubrificante que vinha na camisinha parecia não ser suficiente, por isso cuspi no meu pau.
Quando deslizou pra dentro do buraquinho dele, senti seu descontrole e sua respiração acelerada, ele buscou equilibrio no meu corpo, apertando meu braço forte.
-Ai,ta doendo pra caralho.
-Quer que eu tire, Konder?
- Não. Agora vamos até o final.
Eu comecei a bombar forte o rabinho dele,f azendo o serviço que o Hernandes por azar não tinha podido terminar.
Estava gostoso demais, sentia que ali era meu. Eu estava gratificado por ele me ceder sua virgindade.
Seus gemidos eram deliciosos. Dava pra ver que estava sendo prazeroso meu pau ali dentro dele. Quando eu ia fundo ele pedia pra ir mais devagar,
Mas chegou um momento que ele já não mandava parar. Então, eu dava varada nele sem dó, no fundo mesmo, fazendo o que eu queria com aquele cu. Ele segurava o grito mordendo os lábios. Eu sentia as contrações do seu esfíncter.
Comecei a dizer palavrões, enquanto socava forte seu cuzinho.Ele virou o rosto, sentindo minha boca alcançar a sua quase forçosamente.
Não demorei no beijo. O afastei um pouco para fudê-lo com mais pressão.
-Oh, cara, continua.- Implorava Konder.
Eu prosseguia, enfiando o máximo que conseguia.
Inesperadamente eu vi ele gozar, explodindo numa satisfação tímida. Sua porra molhou toda a parede do meu quarto.
Tirei o pau da bunda dele e disse.
-Poxa,você me deixou na mão, não esperava que você fosse gozar primeiro.
Ele me olhou com paixão.
-Não vou te deixar na mão, Evan.
Ele agachou e abocanhou meu cacete com carinho. Esbaldando-se com todo o pré-gozo do meu pau ereto.
-Desgraçado,como você pode fazer isso de uma forma tão gostosa
Estava tão perfeito que demorei menos de cinco minutos pra gozar e desta vez depositei meu leite naquela boquinha vermelha.
Ele ficou sem saber o que faria com a porra.
E eu dei uma idéia:
-Engole.
Vi que ele tinha aceitado minha idéia quando vi a contração da sua garganta.O Konder engoliu meu leite todo.Na hora de nos vestirmos, ele elogiou a estampa da minha cueca.
Acabamos trocando a peça, eu ficando com a dele e ele com a minha.
-Vou cheirar sua cueca antes de dormir.- Disse Konder.
Eu ri daquilo retribuindo uma linguada na boca dele.

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A curiosidade
Short StoryCursando o primeiro período da Faculdade de Educação Física, Evan, hetero convicto, passa a desenvolver uma curiosidade homossexual quando descobre que seu melhor amigo está se envolvendo com seu colega de classe.