Capítulo 6

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- Quem sabe você passa a ter uma chance, quando não tiver vergonha de me tratar como gente na frente dos outros.

Paramos o papo quando chegamos no portão da Sabrina.

Enquanto fazíamos o trabalho em grupo o Konder me observava de modo analítico, mas com discrição. A Sabrina me dava umas pegadas na frente do pessoal e eu ficava constrangido.

Era início de faculdade, eu ainda não queria assumir nada sério com ninguém , a não ser que rolasse algum sentimento muito forte.

Sabrina não dava trégua , eu fingia gostar dela para continuar comendo a sua boceta. Íamos sempre a noitinha, numas construções abandonadas, próximo a faculdade. O medo de ser visto dava um sabor especial ao sexo.

Ela me elogiava, dizendo que eu estava cada vez melhor.

O tempo foi passando e ela esperava algo a mais de mim, e eu nada de querer assumir nenhum relacionamento.

No final do semestre, ela acabou mudando de cidade, e foi até bom a gente não criar nenhum envolvimento por causa disso.

Na nossa última vez transamos na rua da casa dela, numa área escura. Não foi uma transa muito confortável, pois estávamos em pé, mas enfiei gostoso meu pau nela, rasgando-a como nunca, enquanto segurava o seu queixo dando-lhe beijos desesperados. Por fim, tirei o pau de sua vagina e ejaculei molhando suas coxas e sua calcinha . Sabrina entrou toda gozada em casa,mas tenho certeza, satisfeita.


Um novo semestre chegou cheio de novas possibilidades. O Hernandes havia se mudado para o mesmo turno.

O Hernandes dava dicas pro Konder ser mais masculino e não dar bandeira, mas ele frisava que gostava de ser natural.

Passei a ver que o Konder de outra forma. O cara tinha idéias legais e sabia se impor.

Minha curiosidade em ver ele me chupando estava crescendo, apesar do colégio estar cheio de gostosas que roubavam também minha atenção.

Numa sexta-feira o Hernandes faltou de aula.O Konder ia indo embora sozinho e eu ofereci minha companhia.

A faculdade ficava na subida de um morro. Enquanto a gente descia, alguns idiotas veteranos começaram a insinuar algo entre a gente. Chamando o Konder de " viadinho."

A curiosidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora