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Oii, como vocês tão? 

Um capitulo cheio de pequenas lembranças de Amber, espero que gostem.

ps: essas lembranças estão me deixando com uma vontade enorme de escrever um livro sobre o passado deles, porém, por hora é apenas uma vontade...

 Boa leitura, beijinhoss





- Já está pronta? – Virei-me para Emily, parada no batente da porta com Alice em seu colo.

- Sim.

- Vamos então, Kristin está nos esperando lá embaixo.

Assenti seguindo as duas. O almoço com meus pais era hoje, e claro, eles convidaram Emily também, haviam simpatizado com a mulher.

O caminho inteiro foi silencioso. Era a terceira vez que eu o pedia para ir, e a cada ia dele doía mais. Pensei que seria mais fácil vê-lo partir, mas não foi, e lidar com isso estava sendo complicado.

- Filha! – a voz de meu pai acabou com o silencio instalado entre mim e Emily por todo o caminho. O mais velho estava na porta de sua casa, e como em toda minha infância e adolescência, ele usava um avental.

- Pai. – Meu corpo foi puxado para si, sorri, mesmo sendo massacrada.

- Vem, entrem.

Seguimos o mais velho para dentro da casa, já muito conhecida para mim. Ruth logo apareceu, levando Emily para um pequeno tour, me deixando sozinha ali. Acompanhei meu pai para a cozinha, o mais velho estava concentrado demais para conversar, e agradeci por aquilo.

{Doze anos antes}

- O que você está fazendo?

- Vou cozinhar para você coração.

- Ao menos sabe fazer isso Log? – O rapaz sorriu, e naquele momento me perguntei se precisava esperar para ligar aos bombeiros.

- Você vai queimar minha casa.

- Eu não vou coração.

Revirei os olhos. Sentei-me sobre o balcão da cozinha, observando Logan organizando os ingredientes que usaria.

- Ao menos posso saber o que irá fazer?

- Surpresa coração.

- Pare de me chamar assim.

- Você me chama de 'Log'.

- Todo mundo chama você assim. – Ele revirou os olhos, voltando sua atenção para o que fazia. A demora dele para ligar o fogão, me deu a confirmação que ele se quer sabia o que estava fazendo.

- Não bote fogo na minha casa!

- Não irei.

Gargalhei ao vê-lo jogar uma cebola inteira na panela.

- Preparando uma refeição de matar vampiros?

O rapaz me ignorou, focando na panela. Mesmo com toda a concentração, queimou a cebola.

Revirei os olhos, descendo do balcão.

- Sai, me deixa fazer isso.

- Não. Eu consigo.

De repente mãeOnde histórias criam vida. Descubra agora