Capítulo 4 - Explosão

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Era uma vez uma garotinha.

Era uma vez um teste.

Era uma vez uma explosão.

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Ele entra na sala e eu o acompanho, era toda branca.

Any estava flutuando, havia um escudo roxo, envolta dela.

- Oque vocês fizeram? - Pergunto.

- Temos que levá-la. - O homem mais velho fala, me ignorando totalmente

- Levá-la para onde? - Falo assustada.

- Olha Sra. Temos que levá-la para a base.

- Eu vou junto.

- Você irá comigo. - Ele entra em outra sala, passados alguns minutos e sai.

- Já chamei o carro.

Logo, um grande carro chega.

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THUANY


Acordo, com algo me cutucando, a luz em meu rosto, me incomodava, tento me levantar e sinto minhas pernas presas por algo.

- Mamãe?

- Ela acordou. - Ouço uma voz masculina falar.

- Impossível, a dopamos o suficiente. - Uma voz feminina fala por sua vez.

- Quem são vocês? Onde eu estou?

- Calma, sua mãe está lá fora, nós estamos fazendo alguns testes em você.

Não vejo nada e adormeço.

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MARINA

Depois de 3 meses

- Não sei como isso é possível, mais sua filha, tem todos os elementos. - O Curandeiro alto fala.

Levanto assustada. - Como assim?

- Não sei, eu não entendo.

- Mais vocês não são especialistas? Expliquem algo. - Começo a chorar.

- Acho que a senhora já sabe, ela aguentou muito tempo, já matou. - Ele pausa. - Nós não podemos fazer mais nada.

- Do que vocês estão falando?

- Nós já demos a ordem.

E então eu vi a luz, armei um escudo rápido e fui arremessada longe.

Tudo foi atingido, cada pedaço daquela base, reduzida a pó.

Muitos do que estavam ali, não existiam mais.

Poucos sobreviveram, poucos foram rápidos o suficiente.

Levanto do chão, e sinto minhas pernas falharem, a dor do impacto em meu escudo, me deram dores musculares.

Fico deitada por um tempo.

Thuany, ela pode estar ferida.

Corro sem ver direito, a poeira que se formou com a explosão, ainda não tinha acentado.

Vejo algo roxo flutuando.

Tinha medo, raiva, desespero, mais nada emanava daquela luz, chego perto.

- Any?

- Mamãe? - Vejo a luz apagar e minha filha correr e me abraçar, queimou, aquele abraço queimou em minha pele, logo a soltei. - Desculpe mamãe, eles iam me matar. - Ela diz chorando.

- Não se preocupe, mamãe está aqui.

Logo o Curandeiro, e muitos especialista apareceram.

- Saia daí, não sabemos com o que estamos lidando.

- Ela é apenas uma criança.

- AGORAAA.

Então eles a atacaram, a protegi o quanto eu pude, e sentir um dos raios, ultrapassar o meu escudo e ir em direção a Any, então aconteceu de novo.

E dessa eu não podia me proteger.

Os Elementos - Os RenegadosOnde histórias criam vida. Descubra agora