Akai ito... Nem mesmo Gaara um dos mais dedicados alunos e amante de literatura, sabia da existência desse pequeno fio vermelho, até o fadado momento em que acordou pela manhã com um fiozinho, um quase imperceptível fiozinho vermelho em volta do seu...
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Notas iniciais; Finalmente depois de um bom tempo, resolvi iniciar uma fanfic de um dos meus shipps favoritos de Naruto, Gaalee. As capas, design e edição foram feitas inteiramente por mim, porém as fanarts usadas não são de minha autoria foram usadas apenas para se adequar ao tema. Vou deixar os créditos (de quem eu encontrar rs) das fanarts no final do capítulo caso alguém queira ir conferir o trabalho incrível desses artistas. Enfim, desculpem se tiver erros eu revisei, mas as vezes sempre escapa algum, espero que gostem. Boa leitura.
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Gaara acorda normalmente às 5h da manhã, nada parecia fora do comum, até ele levar a mão a boca enquanto bocejava, e se assusta ao perceber uma linha envolta do seu dedo semelhante a uma tatuagem ou marca de canetinha vermelha. Ele corre para o banheiro da casa que dividia com os irmãos — ser um universitário com um emprego de meio período não era tão legal quando faziam parecer nos filmes — o ruivo vai até a pia e tenta tirar esfregando várias vezes com água e sabão, e nada. Assim ele fica por minutos até alguém bater na porta.
— ANDA LOGO GAARA! Você não é o único que trabalha cedo nessa casa — Temari fala irritada com a demora do irmão.
Ele sai do banheiro abruptamente surpreendendo os dois irmãos que estavam parados na entrada no banheiro, o mais novo pergunta furioso aos seus irmãos quem que havia feito aquilo enquanto mostrava o seu dedo, mas os dois se entreolham confusos e falam que não havia nada no mindinho do ruivo. Ele fica ainda mais atordoado, e sai rapidamente deixando Kankuro e Temari confusos enquanto caminhava para o seu quarto. Checando o celular ele vê que já se passa das 5:30h, ele tinha que chegar às 6:30h na boutique para organizar tudo e abrir às 7h em ponto.
Seja lá o que estava acontecendo, ele tinha que deixar para depois, ele não podia se dar o luxo de perder esse emprego, a proprietária não era lá muito amigável quando se tratava de atrasos, apesar de não ser uma má pessoa. E seja qual for o delírio da sua cabeça, ele queria crer que aquilo iria sumir se ele ignorasse, então ele envolve o dedo com esparadrapo que havia na caixa de remédios que deixava em seu quarto em caso de emergência e se organiza rápido para sair, e mais uma vez na semana sem tomar o café da manhã, o que fez Temari esbravejar com o ruivo por sair sem comer novamente, e assim ela reclama até ele fechar a porta atrás de si ignorando completamente o sermão da sua irmã.
