Akai ito... Nem mesmo Gaara um dos mais dedicados alunos e amante de literatura, sabia da existência desse pequeno fio vermelho, até o fadado momento em que acordou pela manhã com um fiozinho, um quase imperceptível fiozinho vermelho em volta do seu...
Olá, me desculpe mesmo pela demora, houve vários imprevistos que eu realmente não esperava. Primeiro, eu tive um pouco de bloqueio pra escrever, esse é um capítulo importante para o Gaara e Lee, e eu queria que ficasse pelo menos satisfatório.
E quando eu já estava finalizando a escrita, pra postar mesmo com um pouco de atraso, o app que uso pra escrever da problema e corrompeu tudo que eu escrevi, apagando uma boa parte do que já tinha feito e o que sobrou deixando todas as palavras que tinham acento/sinais em algum tipo de código ou sei lá o que. Eu só tive vontade de jogar o celular na parede e chorar.
Então eu resolvi dividir em duas partes, já que demorei pra reescrever pq eu realmente desanimei, eu perdi muita coisa. Mas não quero deixar vocês sem capítulos por mais tempo.
Vou postar a primeira parte agora de madrugada mesmo, e ainda hoje eu posto a segunda quando terminar de arrumar. Mais uma vez perdão pela demora, espero que gostem💜
(Deixei essa fanart do Gaara pra esquentar o coraçãozinho de vocês aa)
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Para o azar de Lee e Gaara, o dia seguinte a discussão dos dois era fim de semana, o que significava que teriam que ficar o sábado e domingo todo com os pensamentos martelando a cabeça de ambos.
Lee tinha ficado sem reação por ter descoberto que o ruivo tinha uma marca igual a sua, e que possivelmente fossem almas gêmeas graças a breve pesquisa que havia feito, e quanto mais pensava achava que tudo parecia fazer sentido.
Ou talvez fosse apenas o seu cérebro tentando pregar-lhe uma peça? Ele ficaria devastado caso descobrisse que o amor que sentia não fosse correspondi-
— A-amor? — ele que até então estava deitado absorto em seus pensamentos se levanta bruscamente se sentando na cama.
Estava confuso em como a palavra "amor" fluiu tão naturalmente pelos seus pensamentos, pois, até então ele negava a si mesmo que estava tão mergulhado naqueles malditos olhos verdes esmeraldas encantadores a ponto de se apaixonar dessa forma.
— Eu estou... Fudido — ele ri de si mesmo, falando sozinho.
Até que então não consegue ficar mais deitado, a sua mente estava a mil por hora, e o seu corpo começava a sentir os efeitos, ele não podia mais ficar parado ali naquele quarto o resto da tarde de um domingo. Ele já fez isso o sábado todo.
Saiu bruscamente do quarto ignorando completamente qualquer coisa que estava a sua volta incluindo sua família que se assustar com a atitude do moreno, ele parecia furioso, mas não era com o ruivo, mas sim com ele mesmo por ser tão passivo.
Seus amigos mandaram mensagem depois de sua saída repentina da faculdade na sexta-feira perguntando se poderiam ir na sua casa depois das aulas já que não deu nem tempo de conversarem. Mas Lee os pediu para que não fossem lá.
