VIII

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Como combinado, voltamos dia 20 ❤️

Um capítulo por semana ok?

Espero que gostem não se esqueçam de votar.

Beijos

Fechei a porta do pequeno quarto que dispúnhamos naquele avião e andei em passos largos para onde eu queria

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Fechei a porta do pequeno quarto que dispúnhamos naquele avião e andei em passos largos para onde eu queria.

As poltronas ocupadas por alguns soldados e Marco digitava algo quando sem me preocupar joguei seu notebook no chão e apertei a mão em seu pescoço.

- Nunca mais toque em algo meu. Nunca mais faça o que fez hoje! Gritei enquanto todos permaneciam calados e chegavam a fingir que nada ali acontecia.

- Don, eu só quis ajudar. Sussurrou com dificuldade por meus dedos estarem fechando sua glote.

- Eu mando nessa porra! Eu quem mando, está entendendo? Gritei de novo soltando seu pescoço e o jogando de volta na poltrona.

- Eu só não queria que atrasássemos ainda mais! Temos negócios a serem resolvidos, não temos tempo para lidar com surtos de vaidades de sua nova prostituta.

Arranquei minha glock da cintura e mirei em sua testa no segundo segui te que ele terminou de falar.

- Me de um bom motivo para eu não espatifar seus miolos agora! E dizer que somos amigos de infância e que me ajudou com a merda toda de Matteo não vai valer! - Deitei o rosto para um lado, soltando a trava de segurança. Era só apertar o gatilho.

- Desculpe. - Marco ergueu as mãos e abaixou os olhos em submissão. - Não devia ter drogado a garota, isso nunca mais vai acontecer.

- Você é só meu advogado, Marco, existem milhões de advogados por aí, você não é insubstituível! Toque na minha mulher de novo, para draga-la ou o que for, e a trate por prostituta, e morrerá!

- Senhor, desculpe a interromper, vamos decolar, seria bom você ocupar uma poltrona. A aeromoça que tinha visto agora pouco falou parando ao meu lado tranquila, ignorando a cena que acontecia.

- Ok. - Falei e ela se retirou indo rebolando para o fundo da aeronave. - Que merda colocou na boca dela? Perguntei tirando a arma do seu rosto e voltando-a para minha cintura.

- Key, porra. Nada demais.

- Fique longe de Ravena, consigliere, ela é um assunto particular e eu não vou te avisar de novo!

- Não se esqueça do seu assunto particular na Grécia. Implicou e eu fuzilei meus olhos em seu rosto antes de me virar indo de volta ao corredor entrando e fechando a porta do quarto.

Ravena não estava totalmente apagada, a droga ingerida pela boca demorava um tempo até o efeito, e com a pouca quantidade eu duvidava que ela chegaria a dormir, só ficaria mole como estava.

Aproximei da cama e reparei em como ela tentava mantes os olhos abertos enquanto continuava a sussurrar baixinho.

- Não faça isso. Não faça isso.

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