Prólogo

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Dante estava na secretaria da universidade, esperando impacientemente enquanto olhava ao redor

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Dante estava na secretaria da universidade, esperando impacientemente enquanto olhava ao redor. Ele era um ótimo aluno, e sabia que suas notas altas eram o que mantinham sua bolsa de estudos. Apesar disso, sempre ficava um pouco nervoso quando recebia um chamado da sua mentora, Dassy. Será que tinha feito algo de errado? Ou talvez ela fosse apenas comentar sobre algum projeto... quem sabe?

Quando finalmente foi chamado para entrar, Dante respirou fundo e abriu a porta. Dassy estava sentada atrás da mesa, com um sorriso tranquilo no rosto.

— Dante, que bom que você veio tão rápido! — ela disse, acenando para ele se sentar.

Ele se jogou na cadeira com certo alívio, já que o tom dela parecia amigável.

— Então, o que houve? — Dante perguntou, tentando parecer relaxado, mas sem conseguir esconder a curiosidade.

Dassy o observou por um momento, ajeitando os óculos.

— Sei que você tem grande potencial, tanto como designer quanto como artista plástico. — Ela pegou um panfleto que estava sobre a mesa e o entregou para Dante. — Por isso, vim te recomendar para um processo seletivo. A MEE é uma empresa que cria peças artísticas e protótipos. Eles precisam de gente talentosa, que saiba do rascunho ao produto final.

Dante olhou para o panfleto, franzindo um pouco a testa enquanto analisava as informações. O nome da empresa parecia respeitável, e a vaga parecia se encaixar bem com o que ele queria. Mas algo ali ainda o deixava nervoso.

— Isso... parece bom — ele começou, torcendo para não soar inseguro. — Vou tentar. — Dante sorriu, tentando parecer confiante, embora uma pontinha de ansiedade se instalasse em seu estômago.

Dassy sorriu mais amplamente, claramente satisfeita com a resposta.

— Ótimo! Eu sabia que você não ia deixar essa oportunidade passar. Sei que pode parecer assustador no início, mas tenho certeza de que você vai arrasar.

Dante saiu da sala com o panfleto em mãos, meio distraído, já pensando em como seria encarar uma entrevista novamente. Ele tinha grandes notas, era dedicado... mas essas coisas não contavam muito quando ele ficava nervoso e começava a gaguejar em entrevistas.

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