Capítulo 16

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Rio de Janeiro, festa que não aconteceu, 2015

Karen

Ele termina e eu descarto o vibrador, quero que ele me faça gozar, vou para a boca que arfa mas ele quer sentir o sabor do próprio prazer em mim, me sugando até a alma.

Libero os seus braços e a primeira coisa que ele faz é ajoelhar aos meus pés outra vez, ordenando:

___ Se abre pra mim! Se apoia na banquete e segura em mim!

Faço exatamente o que pede, minha boceta pinga excitação e eu quero enlouquecer na boca dele.

A tanga é rasgada com força, a boca toma, invade mas não machuca, só faz tudo aumentar.

Gemo alto e ele está pegando o brinquedinho no chão e metendo ali também, encaixa na abertura enquanto chupa o grelinho e eu estou gozando fortemente em seguida, tanto que fico com as pernas bambas.

___ Porra de mulher gostosa! – ele berra e bate na minha bunda com força, se levantando e me carregando para a cama, onde me joga sem delicadeza.

___ Ai Dani!!!

___ Fez o que queria comigo, agora aguenta! De quatro!

___ Eu preciso...

___ De quatro porra, agora!

Estremeço com o que é pura força masculina, ele me puxa e me vira e eu estou aberta para sua exploração, peitos raspando no lençol frio por causa do ar condicionado.

___ Vou comer você e socar esse maldito brinquedo nesse cuzinho! – anuncia e vai em busca do vibrador e camisinhas.

___ Não Dani eu...

___ É bem pequeno linda, mas se machucar eu tiro! – avisa enquanto encapa o pau e vem, fecho os olhos com força esperando uma metida bruta, mas ele está beijando e mordendo a minha bunda e me fazendo gritar.

___ Vai ficar marcado, para!!!

Eu berro e ele ri depois de um mordida forte e um tapa, que me assusta, mas logo está encaixado em mim e provocando o meu clitóris com a cabeça do pau.

___ Que delícia essa bundinha toda vermelha! Esse cuzinho rosa aqui então? Não tentou ainda, doçura?

___ Não gostei... – reclamo meio gemendo e ele ri, todo convencido.

___ Tem que saber fazer direito, querida, você vai gostar comigo!

___ Convencido, idiota, aaaiii! – paro de xingar quando ele me preenche toda, nessa posição exige mais e faz muito tempo que eu não tenho um amante tão bem dotado.

___ Esqueceu o jumento, princesa! – ele provoca e morde as minhas costas.

___ Cala a boca e mete direito, Romanesi!

___ Ah, que delícia! – ele ri, muito satisfeito – Sim senhorita Brizzi!

O que ele começa a fazer depois, me enlouquece.

Seu pau vai fundo, num ritmo constante, o brinquedo começa a circular meu ânus e logo está entrando e saindo, na mesma velocidade da sua pélvis e eu começo uma ladainha de maldições.

___ Porra de mulher gostosa... – ele geme e mete, dá uns tapas e brinca com meu buraquinho, me enlouquecendo – Mas não é você que vai me dar uma chave de boceta hoje não, Karen querida, sou eu que vou te dar uma surra de pau!

É tão tosco que eu quero rir, mas ele mete tão gostoso! Então eu só me concentro no prazer, até que a brincadeira atrás está gostosa, tão diferente do que tentei com Maurício e jurei que nunca ia querer saber de sexo anal.

Blues e Impetuosidade (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora