Capítulo 1

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Bruno Rodrigues narrando
Descrição: altura 1,80 de16 anos, olhos cor de mel, cabelo castanho, tem covinhas, alguns músculos mas estão escondidos de baixo da roupa, é gay não assumido.
  Acordei com o som do despertador, me levantei , me preparei para o colégio, fiz a higiene matinal tomei o pequeno-almoço e entrei no carro.
  Chegando à entrada do colégio a minha mãe pergunta
-Querido, troxeste a lista da Sra. Collier?
-Sim.
-Está bem, ótimo
-Claro que sim.- disse o meu irmão mais novo um ano ironicamente.
-Sério?- respondi
-Meninos!- interviu a minha mãe
-Ouço isto o dia todo. "O teu irmão era tão bom estudante. O Bruno adorava este livro."- disse ele com um tom irritado.
-Pedro, chega- disse a minha mãe-  Chego a casa por volta das 18h. Algum pedido para o jantar?
-Qualquer coisa. Adeus, mãe.
-Adeus querido, amo-te.
-Ele é o rapaz perfeito e eu sou o irmão mau!
-Não, não és. Tem um bom dia querido, adeus.
 
  Entrei na escola e fui ter com o meu melhor amigo, Daniel ele mede 1,75 tem 16 anos, cabelo castanho e olhos azuis com um toque de verde e musculado.

-Rspira Bruno. Eles só devem falar sobre o que nós já sabemos. Só estou aqui para fugir à primeira aula. Podemos atrasar-nos.- ele disse
-Na verdade, não- respondi
-Caramba tu vai explodir se ficares assim tão tenso. Por falar em tenso.
-Olá, Bruno- disse a Margarida uma das líderes de claque do colégio. Ela tem 16 anos, cabelo castanho claro e olhos castanhos.
-"Olá Bruno"? Ela sabe o teu nome!- disse ele entusiasmado
-Acho que sim.- disse sem piada
-A Margarida Fernandes sabe o teu nome!- disse ele ainda mais entusiasmado.
-Ok, podemos ir agora?- disse puxando o para a sala e evitando mais assunto sobre
-Podes dormir com ela? Por mim.

Não respondi e nos dirigimos para a sala.
- Certo, ouçam todos. O ônibus sairá às sete em ponto da manhã não se atrasem. Senão...- entrámos na sala interrompendo o professor
Alguém choca contra mim.
-Desculpa, rei do baile.- disse o Lucas, um rapaz da minha altura, tem 16 anos cabelo loiro e olhos azuis e musculoso.
-Vocês três sentem-se. Vamos- disse o professor- Esperava isto do senhor Santos mas não de si, Bruno.
Sentámo-nos
-Desculpe professor- disse
-Tudo bem. Então, o ônibus sairá às sete em ponto certo? Cheguem a horas ou o ônibus irá sem vocês.
-Como é que o "rapaz solitário" entrou nesta viagem?- perguntou o Daniel virando se para trás- O pai deve ter pago.
- Shhh
-O que é?
-Sabem que vos posso ouvir, não sabem?- disse o Lucas
O Daniel fez uma careta e virou-se para a frente.
-Nos primeiros 5 dias em trinidad, vão ajudar a renovar uma escola com o projeto humanitário e nos últimos 3 dias vamos explorar a ilha e partir em excursões culturais pelo país e será muito divertido.- disse o professor

O almoço chegou e como sempre sentei-me com os meus amigos, o Daniel e a Maria.
-Notícia do dia, a Margarida sabe o nome do Bruno.
-Estás a brincar?!- disse a Maria-Então, o Bruno e a Margarida? Eu gosto disso.
-Sim. Temos uma semana na ilha para fazermos uma magia e conseguir que ama faça amor com a líder da claque.-disse o Daniel
-Posso opinar?
-Não, não mesmo
-Iremos lá para ajudar pessoas.- disse
-E eu estou a tentar ajudar-te
-Temos trabalho a fazer, Daniel. Eu vi o itinerário.- eu disse
-Tu fizeste o itinerário...-comentou a Maria.
- haha. A escola tem os tem os dias e as noites planeadas.- eu disse
-E? Mudaremos os planos é a vida não é? Aliás, eu descobri que o carnaval trindad será quando estivermos lá.
Diatrai-me com a conversa porque estava encara do o Lucas que estava à minha frente sentado na cadeira com os pés esticádos em cima de uma cadeira.
-O quê?- perguntei
-O Daniel está a observar o "rapaz solitário".-disse o Daniel.
-Ele era da minha escola. Ele era muito fixe.- disse a Maria.
-Yha era. Eu ouvi dizer que ele foi expulso da antiga escola- disse o Daniel
-Não, eu acho ele fofo, faz um tipo meu rebelde sem causa- comentou a Maria
-Deixa me simplificar, o Bruno não saí  por aí com esquisitos como aquele cara. Ainda mais agora que fez gol com a capitã da equipa de claque.- disse o Daniel.

Olhei para o Lucas mais uma vez e desta vez uma senhora aproximou-se dele e susurrou algo no seu ouvido. Ele levantou-se e passou por nós.
-Acho que alguém não vai na viagem.

  O resto do dia foi normal.
Eram 6:00 e eu já estava acordado preparando a minha mala para a viagem.
-Nossa quanto tempo pensa que vai?- perguntou o meu pai
-Antes a sobrar do a faltar- disse a minha mãe
-Muito obrigado por me deixarem ir.
-Está tudo bem. Aí se eu assumir outra hipotética e sua mãe tiver que vender outra mansão este mês- disse o meu pai
-Não conta pra ele- disse a minha vindo me abraçando.
-Eu amo tanto os nossos filhos- ela disse se afastando
-Ai se você está assim por causa de uma viagem de 8 dias nem quero saber quando for para a faculdade- meu pai disse
-Pois é teremos de mudar para Princeton com você- minha mãe disse
-Viu? Qual é essa ideia?- meu pai disse saí do do quarto
- Eu sei- minha mãe disse se sentando
-Você não fazia isso?- disse me sentado ao lado dela

Lucas Santos narrando
-Como assim você não quer ir?- meu pai perguntou entrando na cozinha- Sabe o que tive de fazer para você ir nesse viagem?
-Por quem pai? Por mim ou por você? Porque eu não quero ir nessa viagem idiota. Eu vou ter que ir com um bando de gente que eu nem converso mesmo- respondi
-É uma ótima oportunidade, filho. Uma chance de fazer algo por alguém
-Vamos embora? A gente se vai atrasar, senão vou ter de ficar aqui e você vai ter que me ver a semana toda- sai da cozinha.

Bruno Rodrigues narrando
-Vamos lá malta todos a bordo- gritou o professor que vinha com a gente
-Tem cuidado- disse minha mãe se despedindo- Amo vocês
Eu e o Daniel nos dirigimos para o ônibus.
-Como é que tá aí? Cedo demais não?- perguntou a Margarida passando a nossa frente
-Foram duas frases. Ela está a aumentar a aposta. Vai transar com ela- ele entrou no ônibus e eu fui a seguir.

A Ilha DesertaOnde histórias criam vida. Descubra agora