[CONCLUÍDA]
Olívia Jones sempre fora uma garota muito carismática e querida por todos. A loirinha tinha uma vida difícil, recentemente havia perdido sua mãe para uma doença. Vivendo com sua tia Amália em um pequeno apartamento, ela trabalhava em um...
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Quatro anos mais tarde...
Como em meus sonhos, minha garotinha de fios loiros e ondulados corria pela mansão do Jimin, com os seus quatro aninhos de idade. Julie era um anjo de filha, minha joia mais preciosa. Ela estava feliz brincando com o Maike, ambos se davam super bem e passavam todo o final de semana juntinhos na mansão, brincando e conversando. Eu ficava toda boba supervisionando os dois e rindo da forma em que o Maike protegia a minha filha, desde pequeninos eles estavam construindo uma linda amizade.
Tanta coisa tinha acontecido naquele intervalo de tempo; consegui, com muito esforço e vontade, me formar na faculdade e conseguir meu tão sonhado diploma; Jimin e eu nos casamos no início do ano passado, foi um casamento simples por minha escolha e só com os nossos amigos próximos e nossa família; comecei a trabalhar com a Lizzie e com o Dae em nosso próprio escritório, pois fizemos uma sociedade e conseguimos vários clientes depois que o meu marido divulgou o nosso trabalho.
— Mamãe, mamãe! — Julie me gritou, acenando as mãozinhas fofas em minha direção.
— O que foi, meu anjinho? — Indaguei, me aproximando de onde eles estavam.
— Quantos aninhos o Maike tem? — Franziu o semblante, fazendo um enorme bico com os lábios.
— Ele tem cinco, bebê. — Expliquei e ela cruzou os braços, semicerrando os olhinhos verdes. — Por que essa carinha, meu amor? — Soltei um riso e agachei, beijando suas bochechas gordinhas.
— O Maike disse que tem seis! — Continuou com o biquinho.
— Ele tem quase seis, Julie. — Arrumei minha postura.
— Entendi, mamãe. — Sorriu e descruzou os bracinhos, me deixando confusa. — Cadê o papai? Tô com saudade! — Fez manha, mudando de assunto.
— O papai saiu com o padrinho Daesung e com a madrinha Lizz. Eles foram comprar coisas gostosas pra gente comer. — Comentei e a peguei nos braços, beijando sua bochecha direita e sentindo o seu cheirinho de morango. — Te amo, Julie.
— Eu te amo, mamãe. — Sorriu fofa e passou os bracinhos por meu pescoço, me encarando de perto. — Você é linda, sabia? — Apertou minhas maçãs do rosto, me fazendo sorrir.
— Você é mais linda ainda, meu pedacinho de céu. — Selei sua testa e a coloquei de volta no chão. — Pode ir brincar, bebê.
— Tia Liv, eu já sou um homenzinho e vou proteger a Julie sempre! — Maike levantou os bracinhos curtos, empinando o nariz e sorrindo largo.
— Isso mesmo, meu anjinho. — Sorri para o pequeno e passei minha destra em seu cabelo, bagunçando levemente os fios escuros de sua cabeça. — Tem que cuidar da Julie mesmo, ok? — Me inclinei, beijando sua testa suadinha de tanto correr de um lado para o outro.
— Pode deixar, tia! — Fez um “joia” com a mão, me arrancando um riso.
— Vamos brincar, Maike! — A loirinha segurou a mão dele e os dois foram para o parquinho da mansão, enquanto eu fiquei vigiando para que ninguém se machucasse.