O melhor amigo do meu filho (COMPLETA)

Capítulo X

Susan
Depois daquele jantar delicioso, Ryan me pegou pela mão e me levou até o meio da sala. Ele ligou um som acima da lareira e uma música suave começou.

- Dança comigo minha gostosa - ele disse voltando para mim.

Ryan me abraçou e eu deitei minha cabeça no seu peito, inalando seu perfume. Nós giravámos devagar no ritmo da música, mas logo um clima mais erótico tomou conta.

Ele segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra segurou minha nuca me puxando para um beijo. Lento e sensual.

Eu desci minhas mãos pelo seu peito desejando ter contato com a sua pele nua. Ele já tinha retirado seu casaco, então eu só precisava vencer a barreira da sua camisa. Ryan me entendeu e a tirou pela cabeça rapidamente.

Voltando a me beijar e explorando meu corpo com suas mãos. Eu arranhava suas costas levemente e aos beijos fomos nos despindo. Ele ficou nu primeiro e eu perdi o ar quando me afastei e admirei seu corpo assim pela primeira vez.

Seus músculos pareciam esculpidos de tão definidos por baixo da sua pele cor de ébano. Seu abdômen cheio de gominhos e suas coxas grossas me deram água na boca. Porém nada me chamou mais atenção do que seu membro ereto e muito grande apontando para cima e superando a altura do seu umbigo.

Seus olhos me fitavam com desejo. Eu abri o fecho do meu sutiã preto de renda e tirei uma alça, depois a outra. Deixando cair no chão em seguida. Me inclinei e desci minha pequena calcinha deixando deslizar pelos meus tornozelos.

Ryan
Quando Susan foi tirando as mínimas peças que faltavam eu me senti hipnotizado. Ela era linda demais e valeu a pena ter esperado tanto por esse momento.

Não resisti mais e a peguei no colo. Coloquei devagar na cama me deitando por cima. Eu chupava seus seios macios e eles pareciam perfeitos para minha boca e minhas mãos. Desci minha mão para o meio das pernas dela e já a encontrei muito molhada. Acariciei seu clitóris sem pressa e depois afundei dois dedos sem dificuldade. Comecei a beijar sua boca e logo já colocava três dedos.

Eu queria prepará- la para me receber. Quero que quando eu entre nela só sinta prazer.

Desci minha boca pelo seu corpo e comecei a chupa-la. Até o gosto dela era perfeito.

- Ryan, eu preciso... de você... dentro - ela disse entre gemidos.

Não tive como me controlar depois disso. Me deitei sobre ela e direcionei meu pau na sua entrada. Comecei a forçar devagar e ela fez uma careta de dor.

- Quer que eu pare? Está doendo minha gostosa? - perguntei enquanto dava beijos no seu pescoço.

- Não querido, só continua - pediu.

Voltei a empurrar para dentro dela devagar e depois de algum tempo tinha entrado todo. Ela me abraçou e enroscou suas pernas em mim, me imobilizando.

- Tudo bem minha gostosa? -- perguntei preocupado.

- Sim, é só que você é bem grande. Só preciso me acostumar - ela disse dando uma risadinha.

Eu sorri e logo abocanhei seu seio. Eu lambia e chupava o mamilo duro para distrai-la da dor. Logo ela voltou a gemer e diminuiu seu aperto em mim. Assim eu comecei a meter devagar nela e fui aumentando o ritmo. Depois de um tempo, Susan me surpreendeu ao pedir para me montar. Eu rolei nossos corpos sobre a cama e ela se ajeitou em mim logo começando a cavalgar.

Susan
Eu e Ryan chegamos juntos ao orgasmo e eu desabei sobre seu corpo. Com a cabeça deitada em seu peito, nossos corpos suados e o cheiro de sexo no lugar.

- Eu te amo Susan - Ryan disse.

Meu coração parece ter parado quando ele se declarou. E as palavras simplesmente não saiam da boca.

- Não quero te assustar, é só que eu precisava te dizer e tudo bem você não sentir o mesmo... - sua voz ia sumindo.

Eu levantei a cabeça para olhar em seus olhos.

- Não Ryan, não é isso. Eu te amo também. É que isso tudo é tão maravilhoso que parece um sonho - disse sorrindo.

- Se for um sonho, faço questão de não acordar nunca mais - Ryan disse me puxando pra um beijo.

Fizemos amor a noite inteira. E ao tomar banho pra ir embora eu já me senti com saudade.

Cheguei em casa com o dia amanhecendo e todos pareciam dormir. Até que eu cheguei no quarto
e vi David sentado na poltrona.

- Isso é hora de uma mãe de família chegar Susan? - David disse de forma estranha, parecia embriagado.

- Eu disse a você que sairia com as meninas - eu respondi me virando e indo para o banheiro da suíte.

Quando eu ia fechar a porta, ele a segurou.

- Você pensa que eu sou burro Susan? Tá cheirando a sabonete de motel sua vadia - ele gritou.

- Pare de gritar e não seja hipócrita. Mesmo que eu estivesse cheirando a sabonete de motel creio que não seria da sua conta. Já faz tempo que vivemos como irmãos somente para terminar de criar nossos filhos. E se você não quiser que até isso termine, sugiro que solte essa porta e me deixe em paz - eu disse aparentando uma confiança que eu não estava sentindo.

Mas por sorte, depois de ponderar por alguns segundos. Ele soltou a porta e foi pra fora do quarto enquanto me chamava de vagabunda. Eu corri e tranquei a porta do quarto. Me encostei nela tentando acalmar meu coração que parecia querer pular pela boca.