Capítulo VIII

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Ryan
As coisas iam muito bem para mim ultimamente. A vaga no time de futebol me dá a chance de conseguir uma bolsa em alguma faculdade decente. Minha mãe está orgulhosa, disse que saber que eu terei um futuro bom vale por sua vida inteira. Por ela eu tô me dedicando às aulas e fugindo de confusões.

E não posso negar, gostar da Susan me  ajuda muito nisso. Não me envolvi com mais ninguém depois dela. Mas confesso que tá difícil pra porra continuar me aliviando só na mão. Preciso acelerar as coisas entre nós. Preciso estar dentro dessa mulher.

Chegou o dia da festa e eu vesti uma roupa maneira. Já estava saindo quando me deparei com o filho da puta do meu pai chegando. Ele trocava as pernas de tão bêbado. Essa seria uma noite daquelas...

Ignorei as palavras emboladas dele e peguei meu capacete. Coloquei e subi na moto, presente de 17 anos de tia Mary, sai em disparada enquanto James continuava gritando xingamentos pra mim. Filho da puta.

Quando cheguei na casa do meu amigo, toquei a campainha e foi Susan quem abriu a porta. Ela sorria e eu respirei fundo sentindo seu perfume.

Susan
Bryan ainda se arrumava lá em cima e me gritou pedindo para abrir a porta. Ao abri-la eu salivei.

Ryan estava tão atraente em seu estilo de menino mal. Vestia uma camisa branca, com calça jeans escura, para completar uma jaqueta de couro e coturnos pretos. Não pude evitar come-lo com os olhos.

- Boa noite Sra Mayer. - disse pegando minha mão e deixando um beijo demorando.

- Não precisa de teatro, só estamos eu e Bryan em casa hoje - eu disse me sentindo ousada.

Me afastei e fiz um gesto para que ele entrasse, fechando a porta atrás de nós.

Ryan caminhou até as escadas e gritou:
- Vai demorar mocinha? - ele falava para o Bryan mas me comia com os olhos.

- Foi mal, me atrasei. Estou no banho ainda. Me dá mais 10 minutos - Bryan gritou de volta.

- Ótimo - Ryan disse enquanto caminhava em minha direção feito um predador.

Ele me beijava desesperadamente passando a mão pelo meu corpo inteiro. Eu correspondia na mesma intensidade. Comecei a puxa-lo na direção da cozinha, com medo de que chegasse alguém na sala e nos visse.

Na cozinha demos a volta pela bancada e ele me agarrou pela cintura e me sentou na pia. Eu usava uma saia que subiu deixando minhas coxas a mostra. Ryan aproveitou se agarrando firme nelas enquanto esfregava sua ereção proeminente na minha intimidade.

Eu abri sua calça jeans ansiosa por tocar seu membro. Ele me ajudou e colocou pra fora. Eu acho que sempre me assustaria com o tamanho. Iniciei movimentos de vai e vem com um aperto firme. Ryan soltou um gemido abafado no meu pescoço.

- Põe na boca Susan. Por favor. - ele sussurrou no meu ouvido.

Fiquei confusa por alguns segundos. Não que eu nunca tivesse feito um boquete, mas isso tinha ficado na minha adolescência. Quando eu fazia no David para evitar entregar minha virgindade tão cedo.

Mas meu receio passou logo quando olhei seu membro rígido pulsando em minha mão, só parecia certo.

Desci da bancada e me ajoelhei. Tomando sua cabeça arroxeada entre os lábios. Ryan respirava ofegante e fazia carinho nos meus cabelos.

Era gostoso demais. Sem demora tomei tanto quanto pude do seu pau em minha boca. Eu dava o meu melhor. Logo ele começou a gozar fartamente. Engoli o que dava, mas muito caiu no chão. Era muito sêmen. Eu me levantei no mesmo instante em que ouvimos barulho lá em cima na direção das escadas.

Ryan arrumou suas calças apressado. E eu apenas me virei pegando a xícara de café que eu tinha abandonado quando fui abrir a porta.

- Foi mal cara. Eu dormi, quando acordei estava totalmente atrasado - Bryan disse adentrando a cozinha.

Ryan
Fechei minhas calças correndo enquanto me afastava de Susan.  Quando Bryan entrou na cozinha se desculpando, eu estava lá todo cínico  sentado na bancada. E ela de costas perto da pia, com uma xícara nas mãos.

- De boa cara. Eu estava aqui me divertindo com sua mãe... - dei um olhar malicioso pra Susan que já tinha se virado.

- Oh sim. Eu estava aqui contando pra ele do dia em que você fez xixi nas calças de nervoso só porque a menina que você gostava pegou em sua mão - ela respondeu dirigindo o olhar pro Bryan.

- Credo mãe, você só me envergonha. Agora ele vai me zuar pro resto da vida. - Bryan falou emburrado e eu ri.

- Vamos embora Cinderela, à meia noite você tem que estar de volta. - disse me levantando.
- Obrigada pelas histórias Sra Mayer. - a olhei piscando, de costas para o Bryan.

- Até mais meninos, tenham juízo.

- Ok - respondemos juntos.

Bryan
A festa foi boa demais. Tomei um copo de refri batizado com vodka que precisei pegar escondido, pois o Ryan parecia meu pai. Ele marcava duro dizendo que eu não poderia tomar bebida alcoólica.

Esse copo me deu coragem e eu cheguei na Lisa. Ela bebericava um refri no canto, parecendo deslocada. Conversamos e no momento em que nossos olhos se cruzaram eu fui chegando próximo a ela até que nossos lábios se encontraram num beijo lento.

Foi o melhor dia da minha vida. No dia seguinte eu a pedi em namoro e ela aceitou.

Susan
Depois daquela situação mais do que quente na cozinha, eu e o Ryan estávamos mais próximos do que nunca. Qualquer dia ida dele lá em casa era motivo para procurarmos uma oportunidade de uns amassos. E ele ia muito lá, até dormia às vezes. Voltamos a nos encontrar lá no píer por mais duas vezes.

Nós sempre gozavamos juntos. Sempre ia a loucura quando ele me chupava e eu estava ficando boa em toma-lo na boca. Mas não tínhamos feito amor de verdade.

Eu procurava não pensar muito sobre tudo porque eu já sabia que estava apaixonada. E isso só podia acabar mal, mas nesse momento eu não me importava. Eu estava muito feliz.

O melhor amigo do meu filho (COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora