Dreams?

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A sala mesclava de branco à creme, e alguns detalhes era em marrom claro. As paredes de vidro blindado, dava para uma vista incrivelmente perfeita das ondas do mar californiano. Uma mesa de vidro estava presente no centro, onde um notebook descansava, e um sofá branco possuía algumas almofadas espalhadas.

A sala era totalmente aberta, era tão masculino, porém com alguns retoques feminino. Mas o que mais chamava a atenção, era aquele garotinho de dois anos, que brincava distraidamente com blocos de montar. Ele brincava em cima de um carpete marrom, e três almofadas estava ao redor dele, junto com uma coberta do Rei Leão.

O garotinho era extremamente lindo, os seus cabelos cacheados castanhos estava totalmente despenteado. Suas rechonchudas – com algumas sardas- bochechas estavam vermelhas, e ele dava pequenos sorrisos banguelas, que derretia qualquer coração.

Mas então, aquelas duas orbitas avela brilhavam tanto, que céus... Aquele garoto era um poço de fofura, que literalmente faria até mesmo o homem mais frio do mundo se derreter perante ele. E não é exagero não, estou apenas falando a verdade.

- Oh, meu amor... – a criança ergue o olhar para uma morena de olhos azuis, que estava com roupa de sair – a mamãe vai trabalhar, mas o papai vai cuidar de você.

- Tá, mamãe... – o menino resmunga, levando uma mordida leva na bochecha – Bom trabaio!

- Oh meu anjo, a mamãe vai ter! – ela bagunça os cabelos do garoto carinhosamente – Te amo muito!

- Também amo você. – ele reponde se levantando, e acenando para a sua mãe.

Logo a mulher sai pela a porta, e o garotinho fica novamente sozinho. Pegando o seu cobertor o garotinho começa a andar pela casa. Mas assim que desce os dois degraus em direção ao subsolo, o menino logo sente dois braços ao seu redor.

Sentindo que alguém o pegava, a criança deu um gritinho animado, enquanto batia palmas animadas. Logo ele percebeu que estava no pescoço da pessoa que o tinha pegado. Agarrando a cabeça do dono da mesma, o menino gargalhava verdadeiramente.

Assim que ambos se afastaram do que aparentemente era um lugar proibido, os dois estavam na cozinha. O menino logo estava sentado na sua cadeira, enquanto uma tigela de cereais era empurrada para o mesmo.

O menino, encarou pela a primeira vez o homem a sua frente. O seu rosto estava borrado, não dava para ver nenhuma característica dele. Mas mesmo não conseguindo o enxergar, o menino gargalha animadamente, e logo volta a sua atenção para a comida.

- Hey, garotão, come devagar! – o homem exclama, a sua voz estava distorcida, ela era estranha, mas ao mesmo tempo não – O que você acha de maratonar...

- Os Flinstones? – o homem solta uma gargalhada.

- Isso mesmo... – o menino sorri – E de acompanhamento, pipoca e refrigerante!

- Nada disso! – uma voz feminina surge no recinto, e como a atual figura, ela estava borrada, mas por alguma razão, a criança sorri ao ver ela – Ele é uma criança, e precisa de comida saudável! E não essas suas porcarias!

- E a velhota chegou. – o menino apenas intercalava os olhares entre os dois – E então, o que a senhorita vai fazer hoje o dia inteiro?

- Bem, - a mulher entrega leite com achocolatado dentro de um copo de tampa para a criança, que sorri agradecida – caso não saiba, você tem algumas reuniões super importantes hoje... – a mulher é interrompida.

The Lost Son!Onde histórias criam vida. Descubra agora