𝐏𝐀𝐈𝐗Ã𝐎 𝐈𝐍𝐃𝐎𝐌Á𝐕𝐄𝐋, 𝘑𝘦𝘰𝘯 𝘑𝘶𝘯𝘨𝘬𝘰𝘰𝘬

Desejo incontrolável

Ponto de Vista Jeon Jungkook.

Eu podia ser um homem formado de trinta e dois anos, mas aquela jovem de vinte estava à minha altura. Ela mexia comigo e chegava a ser assustador o quanto o meu corpo reagia aos seus toques, a sua voz e ao seu perfume delicioso, assim como ela. Diana era uma tentação. O Diabo em corpo de mulher. Provocadora, insistente e completamente sexy. Aquela garota estava me levando ao delírio, me mantendo como um escravo do fruto proibido e me fazendo ficar viciado em seu gosto, em seu corpo debaixo do meu. Eu via em seus olhos a forma como mexia com ela, com seu corpo e subconsciente com minhas palavras sujas. Diana Moore reagia a mim e eu desejava que ela fosse minha e não suportaria que mais ninguém a tocasse ou a beijasse como eu beijava. 

Aquela jovem de quase vinte e um anos de idade me dava os melhores beijos e os melhores orgasmos. Eu gozava intensamente, como um verdadeiro animal selvagem, sem regras e da minha forma, jorrando a porra em jatos fortes. A fome que sentia por sexo com a morena era extravagante demais, algo incontrolável, indomável. O jeito que Diana se contraía para mim ou como chupava meu pau com aquela mesma boquinha que me beijava com tudo de si, me fazia perder todos os sentidos que eu sempre tentava manter, porém a mais nova conseguia facilmente me resetar como nunca antes. A Moore me mamava como uma profissional, sugava meu pênis de ponta a ponta e deixava sua saliva gravada em minhas bolas. 

Ela fazia um boquete enlouquecedor. 

Fechei os olhos, buscando dormir pela terceira vez seguida. A garota ao meu lado dormia tranquilamente, vestida com a minha camisa social e com uma calcinha minúscula, a qual ficava perfeitamente atolada em sua bunda grande, tão redondinha e suculenta. Respirei fundo e sem fazer qualquer movimento brusco, esfreguei as mãos em minha face, soltando o ar que prendi por alguns segundos em meus pulmões. Diana se distanciou do meu peito e consequentemente a fitei, descendo os olhos primeiramente para o seu traseiro. Engoli seco e vi o quanto a camisa tinha subido, possibilitando que minhas orbes focassem em sua cintura fina e naquela parte tão apetitosa para mim, que era o seu bumbum. 

Mais uma vez engoli a saliva com dificuldade assim que a morena moveu as costas para trás, encostando o rabo em meu quadril, coberto apenas pela cueca. Suspirei inquieto, mexendo a mandíbula incontáveis vezes. Seria difícil dormir tendo-a tão próxima de mim. Alcancei meu celular na mesinha redonda e chequei a hora, me surpreendendo com o horário: quatro horas da manhã. Lambi os lábios e me aproximei da Moore, sentindo sua bunda roçar em meu pau. Precisei medir esforços para não ficar excitado, contudo, foi impossível quando aspirei a fragrância feminina impregnada em seu corpo. Puxei o lençol com cuidado e nos cobri, desejando dormir o mais depressa possível. Precisava descansar.

Acordei horas depois, cansado e jogado de qualquer forma no colchão macio. Bocejei e olhei para o lado, vendo que estava sozinho. Me sentei na cama e estiquei os braços, espreguiçando o corpo e bocejando outra vez. Depois de alguns segundos refletindo, me levantei e comecei a me vestir, vendo que a Diana deixou minha camisa esticada em uma das poltronas. Passei os braços pelas mangas e senti o seu cheiro grudado na peça de roupa, o que me fez suspirar profundamente. Abotoei a camisa e peguei meus pertences, saindo do quarto e fechando a porta. Não era a primeira vez que dormi na casa do Tom e também não seria a última. Por mim, dormiria ali mais vezes apenas para ter a sua filha agarrada a mim. Ri com o meu pensamento tosco e desci a escada, ainda meio sonolento.

— Bom dia, Jeongguk. — Tom surgiu na porta da cozinha, segurando o celular e algumas chaves.

— Bom dia. — Sorri fraco, passando a língua entre os lábios. 

— Pelo o jeito você dormiu bem. Sua cara 'tá amassada! — Zombou, soltando um riso. Se ele soubesse com quem dormi me mataria sem pensar duas vezes. Diana era e sempre seria sua princesinha, completamente intocável para mim, nem tão intocável assim já que transamos três vezes. Soltei um riso, concordando com o fato de ter dormido como um anjo ao lado de um diabinho. — Estou indo para o salão. Terá o almoço e o churrasco. — Comentou, enfiando o iPhone em sua calça. — Você vai?