capítulo 10 | você acredita?

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[CARA ASSIM EU FICO TODA BOBAAA, SOMOS 3K! Não tô crendo sério. Achei que não ia passar de 10 views... Enfim, OBRIGADA, eu amo muito, muito, muito vocês, cada mensagem, cada elogio, cada comentário no livro eu vejo tudo e me emociono lendo cada um! Ah, e haters: Obrigada à vocês também, pois vocês apenas me deram mais incentivo de provar que vocês estão enganados sobre mim e minha xodó chamada Kenya. Pra finalizar, porque sei que vocês estão doidos pelo capítulo, sigam meu Instagram do Wattpad: @autorafran, podem mandar perguntas, mensagens, me cobrar att, sugestões, à vontade! Lá, vocês terão total acesso à mim! AGORA SEM MAIS ENROLAÇÃO, O CAPÍTULO! PRONTOS?]

 Pra finalizar, porque sei que vocês estão doidos pelo capítulo, sigam meu Instagram do Wattpad: @autorafran, podem mandar perguntas, mensagens, me cobrar att, sugestões, à vontade! Lá, vocês terão total acesso à mim! AGORA SEM MAIS ENROLAÇÃO, O C...

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Entro em nossa suíte, e me recosto na porta fechada, suspirando.
Olho para a sala, para o piano escuro que se destaca no piso de mármore.
Não havia reparado nele antes.
Faz um tempo que não toco...
Espera. Desde quando eu sei tocar piano?
Caminho até o piano. Admiro a superfície lustrosa, tanto que vejo claramente meu reflexo. Morena.
Faço uma careta. Prefiro meu ruivo.
Estendo uma mão hesitante para a tampa do instrumento, mas paro quando ouço passos se aproximando do quarto.
Caminho até a porta do quarto e a escancaro antes de Rholan fazer.
O analiso dos pés a cabeça. Ele já tirou o terno. Está de bermuda, camiseta e chinelos.
Olho para o vestido ridiculamente comportado que visto.
Preciso tirar essa merda de meu corpo.
Enquanto caminho em direção ao banheiro, me despindo no caminho sem me importar com ele, falo:

- Não posso matar Dorney.

Rholan imediatamente se vira em minha direção, impressionantemente ignorando minha nudez.

- Claro que não, - ele diz, me fitando irritado. - pois ele que vai matar você antes, se você não controlar essa sua merda de língua. Tem sorte por ele não ter te executado ali mesmo, quando o chamou pelo nome.

- Eu gostaria de enfrentar a fúria dos guardas dele. - falo, sorrindo. - Porque, não acho que ele sequer iria levantar o rabo do amado trono para me executar. - olho para seu rosto, ciente de que estou apenas de calcinha. - E eu não iria ficar calada enquanto ele praticamente me tratava como uma cadela que precisa de adestramento.

- Custava pelo menos ter feito uma leve reverência?

- Quer saber? Sim. Custava, e sempre vai me custar muito me curvar pra alguém. Ainda não nasceu alguém digno de minha cabeça abaixada. Grave essas palavras, Pane. - falo mais baixinho, porém firme. - Eu não me curvo à nada nem à ninguém. E nunca, jamais pra um filho da puta desprezível como ele. Então não me cobre isso.

Abro a porta do banheiro. Rholan em meu encalço.
Okay, uma plateia então.

- Mas ainda assim, não cabe a mim matá-lo. - falo, escolhendo os sais para meu banho.

Ele finalmente absorve as palavras. E fica rígido.

- Dá pra explicar que merda você enfiou na cabeça? - ele diz irritado, ainda olhando apenas para meu rosto.

Blindada (vol. 1) [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora