capítulo 11 | que os jogos comecem...

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[OI MEUS AMORES! MAIS UMA VEZ AGRADECENDO O CARINHO DE VOCÊS, POR MIM E PELA NOSSA RAINHA KENYA! E deixando avisado: cenas +18 na parte final do capítulo. Sigam meu IG que fiz pensando em vocês, para ficarem sempre por dentro das novidades: @autorafran]

- Por qual motivo ele te convidaria para um jantar, - Rholan fala do quarto, enquanto estou no closet

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- Por qual motivo ele te convidaria para um jantar, - Rholan fala do quarto, enquanto estou no closet. - se você se recusa a fazer uma simples reverência, o desafia e chama ele pelo nome?

- Eu te disse, - falo, enquanto mexo no celular. - ele deve gostar de alguém com personalidade suficiente pra desafiá-lo. - sigo mexendo no celular. - Achei. - falo, voltando para a porta do closet.

- O quê? - ele fala, se erguendo sob os cotovelos.

- Nesse site, diz que na presença de um rei devo estar devidamente comportada e de preferência de vestido ou saia que chegue até os joelhos. Nada de calças, a não ser que sejam largas o suficiente para não marcar nada. - faço uma careta para o celular. - É, pelo jeito aquele vestido estúpido que usei hoje estaria decente. - bloqueio a tela do celular. - Que bom que não tenho nada de decente.

Poucos minutos depois, saio do closet com um vestido de alças, vermelho, justo, com um decote exageradamente vulgar, e pelo menos um palmo acima do joelho.

- Mas o que...? - Rholan balbucia, sentando na cama. - No site não dizia...

- Dizia como se vestir na presença de um rei. - falo, indo até meus saltos pretos. - E Dorney pode achar ser muita coisa, mas rei eu te dou certeza que não é. Uma coroa, um trono e um castelo, não querem dizer nada. Ser rei está acima disso, você deve ser um líder, um representante do seu povo e ele está longe de ser isso. Portanto estou me vestindo como me vestiria para qualquer cliente.

Ele coloca as duas mãos no rosto.

- Puta que pariu. - ele diz, então suspira. - E o convite foi especificamente apenas pra você?

- Sim. - falo, enquanto me maquio rapidamente em frente ao espelho. - O que não foi nenhuma surpresa para mim.

- E será que pode me dizer por quê?

Viro a cabeça em sua direção.

- Dois primos distantes que ficam no mesmo quarto, na mesma cama, não quer lhe dizer nada?

Ele fica boquiaberto.

- E como você sabe?

- Todos sabem. - falo, e então passo um batom vermelho. - Era meio óbvio na verdade. Nas fotos de eventos sociais eles estavam sempre abraçados de um jeito obviamente não família. Além disso, os empregados comentam pelas nossas costas. - olho para ele pelo espelho. - Realmente fiquei surpresa por você não fuxicar tudo sobre a pessoa que está fingindo ser.

- Nem todo mundo tem um deus da computação como melhor amigo.

Desvio o olhar para baixo.

Blindada (vol. 1) [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora