Divorce?

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Já sabem, né? O negócio dos nomes.

Boa leitura...

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- Você está bem? - perguntei depois de um tempo, ainda dentro dela, porque aquele lugar simplesmente estava bom demais.

- Estou - Any respondeu com um pequeno sorriso, parecendo também não fazer questão nenhuma de sair dali.

Eu sabia que ela não tinha gozado com a penetração, mas sabia também que isso seria quase impossível na sua primeira vez. Mas seu sorriso de felicidade era tão evidente que eu sabia ainda mais que ela não tinha ficado chateada por eu ter feito sua primeira vez acontecer numa bancada de cozinha.

Devagar me afastei, deixando meu membro sair do seu interior quente e apertado, vestindo a cueca e o short em seguida e peguei a calcinha de Any que estava ao seu lado, lhe entregando. Ajudei-a a descer, vendo meu líquido escorrendo por suas pernas junto com um pouco de sangue e ela rapidamente tentou vestir a calcinha, mas seu equilíbrio estava um tanto comprometido, então tive que ajudá-la. Só depois que estávamos decentes, ela já tendo vestido também sua camiseta, reparei no prato espatifado no chão junto com seu sanduíche.

- Acho que bati nele sem querer em algum momento - ela comentou seguindo a direção do meu olhar, num tom de quem pede desculpas.

Sorri com aquilo, me dando conta de que estivera tão perdido no prazer e concentrado em Any que sequer tinha ouvido o som da louça quebrar no chão logo ao meu lado.

- Depois eu limpo isso - falei apenas, pegando a mão de Any e a conduzindo ao andar de cima, até o nosso quarto. - Quer um banho de banheira para relaxar um pouco?

- Você vai entrar comigo? - ela perguntou com uma voz baixa, me fazendo olhá-la por sobre o ombro.

- Só se você quiser - respondi, parando com ela na porta do banheiro.

- Eu quero - Any se apressou a responder, corando de leve.

Esperava que um dia Any parasse de ter vergonha de ficar nua na minha frente quando não estivéssemos transando, mas não falei nada naquele momento, apenas entrando com ela no banheiro e colocando a banheira para encher. Joguei um pouco de sais e sabonete líquido para fazer espuma e só então comecei a tirar a roupa, vendo que Any fazia o mesmo.

Quando ela tirou a calcinha, a peça estava tão molhada com meu líquido que tinha escorrido, que vi seu rosto corando novamente, e a tirei da sua mão, jogando-a dentro da pia enquanto puxava Any contra o meu corpo, cobrindo sua boca com a minha.

Logo a sentia relaxar, enquanto o meu próprio corpo reagia de forma contrária, se empolgando com o contato do seu corpo nu contra o meu. Mas me limitei a levá-la para debaixo do chuveiro, deixando a água morna nos lavar por alguns minutos. Tomamos um banho rápido, trocando o sabonete pela vez de usar o chuveiro e então saímos, andando molhados mesmo pelo banheiro, até a banheira que já estava quase completamente cheia. Desliguei a água e entrei primeiro, me apoiando antes de estender uma mão para Any, ajudando-a a entrar e então deitamos juntos, nossos corpos cabendo com facilidade na banheira espaçosa. Deixei Any sozinha um pouco, sentindo a água quente relaxando seus músculos, mas logo a puxava para perto, deitando-a sobre meu peito e apenas ficamos ali juntos e abraçados sem falar nada.

Naquele momento, palavras não eram necessárias.

Apenas quando a água já estava esfriando, saí da banheira, deixando Any ainda um pouco ali enquanto me secava e então voltei com uma toalha para ela, ajudando-a a sair.

Any secava os cabelos com o secador, ainda enrolada na toalha, notei que o pescoço dela tinha ficado mais vermelho que o normal com os meus beijos. E apenas quando estava enxugando o rosto, meio de cabeça baixa sobre a pia, que olhei com atenção para meu reflexo e vi uma marca vermelha num ponto entre meu pescoço e ombro. Virei de costas para o espelho e tive a surpresa de ver minhas costas, meu pescoço e nuca cobertos de pequenos arranhões.

7 Minutos No Paraíso - ADAPTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora