Capítulo 5

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Hanna Collins

— bom dia. Falo rapidamente sem nem raciocinar. Vejo me olhando seriamente sem me responder indo em direção a cozinha.

Isso estava me deixando mais confusa.

— suponho que você não se lembra nada da noite passada. Quando nos dois subimos juntos?

Ouço sua pergunta enquanto me encarava seriamente.

— não tem nada para se envergonhar.

— você ta me deixando confusa.

Falo rapidamente me envergonhar do que, Ah. Meu deus, você não fez isso Hanna.

— Hanna. Chama meu nome se aproximando de mim.

— nos dois não ficamos ontem a noite.

— não ficamos? Questiono, pelos menos conseguia respirar.

— mas eu estava nos seus braços ontem a noite.

— eu te levei para cama, porquê passou mal, eu dormi na sala. Porque pensou nisso?
Oiá para você garota, acha mesmo que tocaria em você? é uma mera cozinheira e ainda por cima uma criança!
Não me satisfaria, não se iluda pela forma gentil que te tratei-te.

— oiá aqui seu babaca. Falo rigidamente nervosa.
Não acreditava que esse cretino mal-educado, pensava que poderia me humilhar, mesmo me sentido ofendida, e meus olhos lacrimejavam.

Não deixaria isso me afetar.
Por isso detesto pessoas desse nível.

— o que você pensa? Só porque convidei você para a festa de baile, teria um convite de casamento?
Não deveria arriscar. Fala friamente enquanto me presava sobre a parede.

Sentia as batidas do meu coração acelerado, sobre o seu olhar, sombrio.
O medo percorria em minhas veias.

— imoral! Quem você pensa que é?
Falo raivosamente enquanto me aproximava, a vontade de socar a cara desse imbecil.

— quem você é? Senhorita Hanna.
Imaginou que poderia ter acontecido algo entre nos ontem a noite, o que te levou isso a pensar isso? É apenas um jogo conveniente?

Cada palavra sua me deixava transtornada.

— Cretino.

— se você quiser, pode continuar trabalhando como minha chef. Por meio período não iremos nos ver.
O seu trabalho de babá foi cancelado.

— seu louco. Você esqueceu que seres humanos têm sentimentos e dignidade, eu não sei que tipo estar ao seu redor, mas você estar enganado sobre minha pessoa.

— Demito-me.
Falo nervosamente saindo de sua presença, sobre o seu olhar frio, lógico que estava com medo, aquele homem a suas ações era uma pessoa impiedosa e fria, jamais deixaria um, cara me humilhar independente de estar desempregada.

Não queria pisar um minuto, mas nessa casa, e desejar nunca, mas ver esse homem insensível.

(...)

Semanas se passava posso dizer que estou desempregada.
Pelo menos estou no último período da faculdade, preciso me ralar muito.

Lógico que estou casada de procurar emprego e quando acho a dona aqui. Não consegue ficar por duas semanas. Minha sorte que pelo menos esse ultimo durou mas, a decepção que ele me proporcionou, foi grande, ódio.

Agora após minutos que saiu da academia de dança que minha irmã exatamente me obrigou, para não enlouquecer, posso dizer que foi uma grande ajuda, para o meu estresse excessivo, as pessoas de lar, são leve e me faz sentir melhor.

Estou sentada olhando para o céu, perguntando o que irei fazer da minha vida.

Lógico que estou com uma dorzinha no peito, a saudade de benjamim é grande, jamais imaginei que aquele menino teria um espaço tão grande no meu coração, por pouco tempo.

Sorriu, sabendo que o projeto foi laçando, e estar exposto em todos os pais.
Ele pode voltar para os braços de seus pais.

Irei sentir sua falta, a experiência de babá foi incrível, a ainda, mas com um homenzinho inteligente.

Saindo dos meus pensamentos com o toque irritante do celular.

— olá. Falo confusa.

— Hanna, certo? Sou a mãe de Benjamim!
Fui persistente de ligando, encontrei seu número de telefone. Você pode falar agora.

— posso sim. Falo gentilmente confusa por ela me ligar. Será que arrumei problema.

— Benjamim fala muito de você, e sente muita saudade sua, já que agora ele não precisa de babá. Creio que você se tornou uma pessoa especial para ele. Então gostaria de ter de conhecer.

— e agradecer por cuidar do meu bebê, hoje a noite damo um jantar.

— senhora Vitória também gostaria. Mas hoje a noite eu tinha compromisso.

— Hanna por favor venham. Ouço a voz doce de Benjamim do outro lado da tela, e meu coração aquecer de amor.

— Benjamim você estar bem. Pergunto gentilmente.

— se você vier, ficarei muito bem. Mas se não vou ficar triste.

— estar irei.

— maravilha, as 20:00 horas, informarei endereço por mensagem.

Assim que a ligação é encerrada, suspiro lentamente, enquanto o vento balançava meus cabelos.
Lógico que eu precisava manter afastada dessa família.

Mas não consegui resistir a súplica daquele menino que meu coração estar apertado de saudade.

Sei exatamente que Arthur Castillo e irmão de Vitória.

Olhava para o céu, enquanto o sol queimava minha pele, só conseguia raciocinar como o destino ama brincar com nossas caras.

(...)

— falei que ia, mas não quero ir Julia. Digo totalmente nervosa.

A hora no meu pulso marcava, que estava extremamente atrasada.
Mas, porque algo me dizia que não seria uma boa ideia.

— você não quer ir porque tem medo que Arthur estar la?

— não é isso.

— então trata de ir logo, porque se importa com ele, apenas vai matar a saudade do seu menininho.

Assisto me levantando independente, porque me importaria com aquele cretino, se ele estivesse la, não me convém.
(...)

Próximo capítulo, vamos ter um clímax entre o nosso casal que ambos shippar.
Eu espero que vocês já estejam shippando.
Brincadeiras docinhos.

(Shippando: torcer para um relacionamento)

(Guarda na biblioteca, Cade sua estrelinha? Quero ver...

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