Capítulo 7

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Esse bônus vai ser importante para compressão da história a decorrer.

                 Arthur Castillo

Depois de um longo dia, sento sobre a cadeira de couro, observo Caleb. Tomando whisky.

Me trazia alivio saber como o novo projeto se expandiu como esperando. Abro um sorriso malvado, eu sabia exatamente a feição do meu inimigo.

Só podia ser maldição, rosno totalmente frustrado.

Lembrando claramente sobre a noite passada, sentado confuso. Quando literalmente minhas mãos foram em direção ao seu rosto, em questão de segundos, eu me perdi naquele cheiro doce.

A sua beleza de menina. Quando suas pupilas me encarou confusa. Essa garota me fascinou deis o momento que a toquei. Eu queria sentir mas, foi tão instantâneo, o meu profundo desejo por essa garota.

O que me deixou, mas surpreso, ela estava sobre os olhos de Apollo, eu conhecia bem.
Eu sabia que ele achou especial, isso me transtornava de raiva.

Por não conseguir tirar essa maldita da minha mente.
Eu precisava saciar eu a desejava essa era explicação.

Por beija-la. Lógico que a surpresa foi instável, ela respondeu, mas em questão de segundos, sentir o (tapa) em minha cara.

Isso me deixa furioso, essa garota deixou meu ego altamente ferido, deis do maldito dia que ela simplesmente humilhou.
Maldita-seja.

Mesmo que seja uma pequena bela mulher. Ainda era uma garota atrevida, não o tipo que atrairia meus olhos, mas a sua inocência me atraía incrivelmente.

Mas tenho meus princípios, não machucarei uma garota inocente, independente das circunstâncias irei deixar afastar, e guardar esse maldito desejo de te-la no meu mais profundo.

— Arthur eu te conheço a tantos anos, algo relacionado com essa garota.

— não enche Caleb. Murmuro friamente.
Enquanto observava sua feição, com um sorriso no rosto.

— juro que não fosse competente aos meus negócios tirariam esse sorriso do seu rosto. Falo friamente.

— suas palavras não me afeta amigo. Amplia o sorriso, enquanto levava o drinky sobre sua boca.

A pior merda, que eu nunca me importei com ninguém. Pela primeira vez a maneira que tratei aquela menina, torturava meus pensamentos.

Saiu dos meus pensamentos com o toque do meu celular.
— senhor vem para o hospital rápido. Ouço a voz do motorista.

Rapidamente preocupado, passos as mãos pelo cabelo em um ato de nervoso.
Vou em direção, eu sabia exatamente quem estava naquele carro.

A notícia reentra sobres meus ouvidos, sobre aquele hospital meus punhos se fecha, não caiam lágrimas, mas transmitiam o ódio, mas profundo.

Caleb me observava assustado, a obscuridade era sombria em meu mundo, no fundo, algo no meu peito doía, Vitoria e Roberto, foi os únicos que estava comigo.

Eu sabia que um dia isso poderia acontecer, ela escolheu o seu destino, mesmo me sentido extremamente culpado.

Eu permitir eu deveria ter impedido.
E pela primeira vez sinto meu coração doer, ao imaginar que minha irmã poderia estar viva e sendo feliz.

As sequências viam, e benjamim uma criança sobreviveu.
A única coisa que eu poderia prometer, que protegeria essa criança.
E um dia trarei justiça ao seu nome, destruído quem estava por trás disso em pedaço.

Vejo a sombra rápido de Apollo, que socava literalmente o motorista.
Enquanto gritava, o culpado.

O puxando brutalmente retirando.

— me solta seu, fila da puta. Fala raivosamente eu sentia a dor nos seus olhos, enquanto suas lágrimas desciam.

— não adianta o culpar, deveria ser forte. Falo rigidamente.

— verdade eu deveria culpar você Arthur. Olha o mais engraçado nem deve sentir remorso! Mesmo não sentido amor, deveria ter a protegido.

As suas palavras são frias eu via o medo cru sobre seu olhar, Apollo era um fraco, ele sabia que a vida não era doce.
Mas ele tinha medo de enfrentar a realidade.

(...)

— Benjamim você precisa tomar o xarope. Nadia falava desesperada, enquanto a enfermeira tentava da, o remédio.

— não me toque.

A situação era crítica, passou dois dias após incidente, realmente não sabia o que fazer.
Benjamim era uma pessoa inteligente sabia da partida dos seus pais.

— quero minha casa.

— benjamim, sei que você não quer beber o remédio, mas precisa para podermos ir para casa. Falo enquanto segurava suas mãozinhas pequenas.

— vou fugir daqui. Me livrar de todos vocês.

— calma meu menino. Falo enquanto segurava o abraçando.

— Hanna. Ouço a voz de Benjamim, me virando, ela estava ali sobre minha presença, a menina que não sabia dos meus pensamentos, estava perfeitamente bela, sinto meu corpo reagir.

Maldição, mesmo após tanto caos ela estava sobre minha presença.
O olho confuso.

— Benjamim eu vir aqui desejar uma boa recuperação. Fala enquanto seus olhos se enchia de lágrimas.

— eu não quero, quero ir para casa, não quero que força, mas tomar xarope.

— hanna é melhor você ir. Falo friamente.

Me ignorando Vejo atentamente indo em direção a benjamim, o tocando suas mãozinhas.

— oia o que trouxe para você, quer comer. Fala lhe mostrando uns biscoitos.
Enquanto beijava a cabeça de benjamim docemente.

Nos seus olhos eu vir amor.
— hanna você sabia que meus pais morreram.

Observava atentamente o choro daquela criança. Enquanto aquela menina o abraçava, apertadamente o abraçando.

Então me sinto perdida naquela cena, independente da forma cruel que a tratei.
Aquela criança precisava do amor dessa menina.

Eu precisava dela.

(...)

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   O mundo todo é um circo. Ás vezes você                
    escolhe seu número e às vezes ele lhe é      
                         determinado.

Espero que gostem meus amores🦋
Cade a estrelinha?

O DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora