Capítulo 8

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                        Hanna Collins

— Hanna obrigada por você ter vindo, o que fez para benjamim. Ouço a voz de Caleb um grande amigo de Arthur. Que se aproximava.

— se ajudei de alguma forma fico feliz por isso. Digo gentilmente.

Ambos nunca tivemos ligação, mas pelo meu entendimento ao estar me agradecendo, benjamim é uma criança especial a ele.

— claro que ajudou, deis do ocorrido pela primeira vez ele acalmou. E sorriu e o mais importante, foi a única fez que ele chorou deis do acidente.

Assim que Caleb relata, meu coração parte em dorzinha, como aquele menino é forte, sabe aquela vontade de pegar ele sobre meus braços e tirar toda sua dor.

— ele te ama muito.

— eu também o amo. Simplesmente falo, em tão pouco tempo aquele garoto me conquistou.

— a propósito não vir, mas Arthur.

— si não pergunta... Arthur não demostrar, mas ele ainda não recuperou, a cada oportunidade ele afoga em um copo de bebida.

— compreendo. Se algo eu puder fazer.

— você já fez muito, obrigada.

E assim que ouço seu agradecimento, apenas sorriu gentilmente, me retirando daquele hospital.

Eu sabia exatamente bem. O tão longe que eu queria ficar daquele homem.
Mas ao ver os olhinhos e súplica, de benjamim pedido para não deixar.

Independente somente essa noite, eu voltaria aquela casa.

Caso aquele cretino gosta ou não.
Eu colocaria aquela criança em meus braços.

(...)

Sentia o nervosismo nas veias, naquele exato momento pede a Deus, coragem para tocar a companhia.
Como aparecia na casa de uma pessoa assim.

Você prometeu Hanna. Lembro claramente ao meu subconsciente.

Observo me olhar confuso, assim que a porta é aberta, lógico que morria de vergonha, porra ele me beijou, foi tão real.
Era meio descarado fingir que nada aconteceu.
Mas era isso que tava acontecendo, mas tinhas problemas maiores.

— o que faz aqui? Ouço sua voz grossa.
Sentia meu rosto formigar de vergonha.

— Hanna você veio. Escuto a voz de Benjamim que lentamente se aproximava com um sorriso no rosto.

— estou aqui por ele. Falo seriamente.

— tio eu quero Hanna. Ouço sua imploração.

Eu apenas entro sobre a casa, independente não deixaria aquele bebê.

(...)

Benjamim estava sobre meus braços, percebo que após longos minutos caiu no sono.
Mesmo triste por sua situação, me sinto melhor ao ver, num sono calmo.

O arrumando sobre a cama certo, estava pronta para me retirar, e me preparando para encarar uma realidade a qual eu não queria.

Reentro sobre uma varanda afastada da casa, após tudo precisava assimilar meus pensamentos, minha vida se tornou tão complicada.

— pode escolher qualquer quarto. Assim que ouço a voz, meus olhos percorrem, e la estava vindo sobre minha direção, me encarando profundo.
Sobre a luminária forte da Itália.

Minha pele queima, o meu coração batia aceleramento, foi só um beijo Hanna.
Digo a mim mesmo, como esse homem tinha tanto domínios sobre mim, então pouco tempo.

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