Capítulo 11

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                       Hanna Collins

     Grito extremamente alto, assim que minhas pupilas se abrem.

Sentia me sufocada, enquanto tentava sair daquelas paredes de músculos.

— Droga, xingo.

mas não imaginaria que acordaria com os braços grossos de Arthur Castillo grudado na minha cintura. É a sua maravilhosa cara quase colada na minha.

Em outra situação, até admiraria a bela visão, que estava em minha frente.

— Porra Hanna virou uma burguesia safada?

Mas a situação era complicada, pois, sim! Eu tinha vergonha na cara.

Tento quietamente, sair de seus braços, sem o acordar, mesmo com minha cabeça latejando, pelo álcool e as lembranças que renego a relembrar.

Ele não precisava apreciar essa cena.

— teremos que rever o contrato, se for para mim, suportar esses gritos pela manhã. Escuto sua voz roca que resmungava.

Eu claramente sabia que eu estava igual um pimentão.

— teremos que rever se for para mim, suportar um gigante em cima de mim. O respondo, tirando seus braços rapidamente, me levantando da cama enquanto arrumava a camisola que por incrível, sem saber como eu estava vestida.

Ja que não me lembrava desse episódio.

— assim como não teve equilíbrio para o álcool não deveria ter para vergonha.

— não estou com vergonha. Digo, enquanto vejo ri, se levantando calmante, enquanto me encarava.

Cretino, como se não tivesse acordado agarrado em mim.

— não é isso que suas bochechas dizem Hanna Castillo. Diz enquanto fazia um maldito sorriso irônico no rosto.

Apenas reviro os olhos, o dando as costas sem o responder, sentia raiva em minhas veias, pois, inacreditável o desgraçado, estava rindo da minha cara.

Mas eu precisava apenas de umas comidas deliciosas, — calma Hanna, ainda não é o pior.

(...)

Sentada sobre o balcão que tinha sobre a cozinha, com Benjamim, enquanto tomava café da manhã, observo e vejo sua feição bem, mas melhor.

Sei que a falta da mãe é permanente, mas de um jeito esse casamento o alegrou.

— estar delicioso? Pergunto gentilmente enquanto vejo concordando sorrindo.

Observo se alimentando calmante que perfeição esse nenê.

Me sinto extasiado com as lembranças de ontem a noite, principalmente sobre aquela ligação estranha, não seria boba para dizer que foi uma simples ligação para deixar Arthur naquele estado.

— tia estar tudo bem.

— sim. Ergo a sobrancelha, vendo que tinha uma carinha confusa.

— não irar beber o café. Pergunta, apontando para minha mão, que segurava por horas à xícara de cafe.

— Ah sim! Sorriu enquanto levava o copo até a boca.

Malditos pensamentos.

— estou comovido, pelo convite para o café da manhã.

Sou submetida um olhar avaliador que descia as escadas, estava impecável, o reparo vestido apenas uma bermuda, e uma camisa confortável, era estranheza ver essa leveza sobre meu querido chefe.

O DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora