Hanna Collins
Grito extremamente alto, assim que minhas pupilas se abrem.
Sentia me sufocada, enquanto tentava sair daquelas paredes de músculos.
— Droga, xingo.
mas não imaginaria que acordaria com os braços grossos de Arthur Castillo grudado na minha cintura. É a sua maravilhosa cara quase colada na minha.
Em outra situação, até admiraria a bela visão, que estava em minha frente.
— Porra Hanna virou uma burguesia safada?
Mas a situação era complicada, pois, sim! Eu tinha vergonha na cara.
Tento quietamente, sair de seus braços, sem o acordar, mesmo com minha cabeça latejando, pelo álcool e as lembranças que renego a relembrar.
Ele não precisava apreciar essa cena.
— teremos que rever o contrato, se for para mim, suportar esses gritos pela manhã. Escuto sua voz roca que resmungava.
Eu claramente sabia que eu estava igual um pimentão.
— teremos que rever se for para mim, suportar um gigante em cima de mim. O respondo, tirando seus braços rapidamente, me levantando da cama enquanto arrumava a camisola que por incrível, sem saber como eu estava vestida.
Ja que não me lembrava desse episódio.
— assim como não teve equilíbrio para o álcool não deveria ter para vergonha.
— não estou com vergonha. Digo, enquanto vejo ri, se levantando calmante, enquanto me encarava.
Cretino, como se não tivesse acordado agarrado em mim.
— não é isso que suas bochechas dizem Hanna Castillo. Diz enquanto fazia um maldito sorriso irônico no rosto.
Apenas reviro os olhos, o dando as costas sem o responder, sentia raiva em minhas veias, pois, inacreditável o desgraçado, estava rindo da minha cara.
Mas eu precisava apenas de umas comidas deliciosas, — calma Hanna, ainda não é o pior.
(...)
Sentada sobre o balcão que tinha sobre a cozinha, com Benjamim, enquanto tomava café da manhã, observo e vejo sua feição bem, mas melhor.
Sei que a falta da mãe é permanente, mas de um jeito esse casamento o alegrou.
— estar delicioso? Pergunto gentilmente enquanto vejo concordando sorrindo.
Observo se alimentando calmante que perfeição esse nenê.
Me sinto extasiado com as lembranças de ontem a noite, principalmente sobre aquela ligação estranha, não seria boba para dizer que foi uma simples ligação para deixar Arthur naquele estado.
— tia estar tudo bem.
— sim. Ergo a sobrancelha, vendo que tinha uma carinha confusa.
— não irar beber o café. Pergunta, apontando para minha mão, que segurava por horas à xícara de cafe.
— Ah sim! Sorriu enquanto levava o copo até a boca.
Malditos pensamentos.
— estou comovido, pelo convite para o café da manhã.
Sou submetida um olhar avaliador que descia as escadas, estava impecável, o reparo vestido apenas uma bermuda, e uma camisa confortável, era estranheza ver essa leveza sobre meu querido chefe.
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O DESTINO
RomanceTudo poderia ocorrer bem, se Hanna Collins uma estudante de medicina, não tivesse a personalidade forte, e teimosa, e então têm dificuldade em manter nos empregos. Desesperada, envia currículos para todo, tipo de áreas, com uma nova oportunidade vai...