Capítulo 2

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Hanna Collins

— não se preocupe mamãe, apenas irei cozinhar, não será cansativo. Digo pela décima vez, para minha querida mãe do outro lado da tela.

— e como ta sua irmã e estudando muito.

— sim mãe, Rebecca, tem estudando. Minto, posso dizer que ela fazia de sua vida um conto de artes, mas quem sou eu para impedir seus sonhos, mas oculta isso agora era solução, para problemas e reclamação maiores.

— estar bem. Amo vocês, um beijo para Ana Julia.

— amo a senhora. Digo simplesmente desligando.

Sobre os olhares de Julia e Rebecca, lógico querendo saber até os mínimos detalhes desse emprego.
Me jogo sobre o sofá suspirando lentamente.

— nossa mana, como sabe enganar a mamãe.

— não enche Rebecca, já estou extremo, ter que trabalhar nessa casa como cozinheira.
E você nem estuda.

— que?
— sim você tratar de estudar.

— lógico que estudo. Fala resmungando se retirando.

Estava ficando louca.

(...)

— Hanna, você mal se da bem, com os professores pelos seus atrasos, como dará conta desse emprego que não tolero atraso. Christian, fala enquanto ambos estava sentado sobre o banco da faculdade.

Ele é meu colega, ou seja, meu ajudante sempre me livrava.

— terei organização de horários. Falo explicando corretamente.

— e o melhor não irei barrar com o meu querido chefe.

— e se prepara. Se ela não se despedir no primeiro dia, teremos que aturar minha irmãzinha de mau-humor. Ouço a voz sínica da minha irmã.

— isso não acontecerá.
Revirando os olhos, era só seguir aquelas normas doidas, tudo perfeitamente organizado, estava tudo excelente.

— agora me deixa eu ir. Não posso chegar atrasada no meu primeiro dia de trabalho.

Falo enquanto me apressava, aliás, ja era 10 para o meio-dia. Minha sorte que a localização era perto da faculdade.

(...)

Entrando sobre a casa.

A visto a senhora Nadia com uma mulher.
— essa é a senhora Maria, ela cuidará da limpeza, a antiga foi dispensada. Diz normalmente.

— trabalhar juntas, agora posso ir. Falo retirando de nossa presença, aleluia.

— tantas normas nessa casa. Tem muito tempo aqui. Ouço a senhora Maria dizer.

— oh sim claro. Digo falsamente. Mas não diria que era iniciante também.

— então vou me acostumar. Diz gentilmente.

Espero que eu me acostume, digo nervosamente a mim mesmo enquanto vejo se retirar.

(...)

— BUHH.

— AH! Grito sobressaltada, me virando rapidamente, já que estava quase dentro daquela enorme geladeira.

Minha testa franze confusa, meus olhos encaram aquela pestinha que me deu um susto, simplesmente uma criança daria uns 5 anos, enquanto me encarava.
Com um sorriso confiante no rosto, que tinha conseguido o que planejava, me assustar.

— isso não estar correto. Falo aos meus pensamentos, aliás, o velho não morava sozinho?

— esse é o senhor Benjamim sobrinho do senhor Arthur. O homem ao seu lado falava rapidamente tentando explicar a situação.

O DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora