Gael
Estacionei a caminhonete bem em frente do casarão de Frederico, meu pau ainda meio enrijecido e doendo do tesão reprimido. Aquela garota ainda ia acabar comigo. Olhei o relógio e estava atrasado 30 minutos. Desci da camionete e subi os degraus até à porta do casarão, Camila, já me aguardava na entrada. Sorriu sedutoramente, de batom vermelho e seus perfeitos dentes brancos. Os cabelos loiros amarrados num coque despojado. Camila tem 24 anos, é veterinária, filha de Frederico, e minha amiga desde muito jovens. Já em adultos, nossa amizade ficou mais íntima.
— Oi Gael. Como vai?
— Estaria melhor com seus lábios, em torno de mim. — ela sorriu com certa malícia, me beijando no rosto. Retribui, sentindo seu perfume caro Channel. — E você como está? — perguntei polido.
— Estou bem, entre. Meu pai está no escritório.
Adentrei e não esperei que Camila me acompanhasse. Eu sabia bem o caminho até lá. Frederico, é um homem de 54 anos, tal como eu um amante por cavalos. Ambos fazíamos criação de cavalos Mangalarga, há 4 anos formamos uma pequena sociedade, com o intuito de reprodução da espécie, juntando os machos e fêmeas de cada uma das fazendas. Infelizmente, há 2 anos, Frederico caiu de forma brusca do cavalo, enquanto participava num torneio de corrida de cavalos, deixando-o paraplégico da cintura para baixo. Depois disso, passei a viajar sozinho, para cuidar dos interesses de ambas as fazendas. Hoje mesmo voaria até São Paulo, onde assistiria uma palestra sobre inseminação in vitro para a reprodução dos animais. Queríamos expandir o negócio de criar cavalos com melhores genéticas.
Bati de leve na porta e fui convidado a entrar.
— Pontualíssimo.— Frederico ironizou com um discreto sorriso no rosto, impulsionando sua cadeira rolante até mim, me dando um forte aperto de mão. — Bom dia, Gael!
— Bom dia, Frederico! Desculpe, tive um pequeno imprevisto. — meu pau latejou, lembrando do seio de Melanie exposto. E de como foi bom sugá-lo, enquanto ela gemia baixinho, envergonhada, acuada. — Tem a documentação pronta?
— Claro, aqui está! — Meu sócio estende uma pasta preta, com uma etiqueta onde havia escrito Mangalarga e um carimbo com o logo da sua fazenda, Águas Claras. — Está aí a documentação dos 4 machos.
— Muito bem. Eu disponibilizarei 2 fêmeas. Se a técnica me convencer poderei expandir a oferta.
— Me conte tudo no final da palestra, quero ficar por dentro dos novos métodos e técnicas de reprodução.
— Pode deixar. Até mais Frederico.
— Ah outra coisa. Camila vai junto. Ela precisa de resolver umas coisas em São Paulo, e aproveitará a viagem junto com você.
— Tudo bem, será agradável ter a sua companhia. — Respondo tentando disfarçar demais meu contentamento. Pois com Camila junto, a minha viagem seria bem mais animada. Juntando negócios durante o dia com prazer à noite. E depois do que se passou com Melanie essa manhã, eu estava louco para aplacar meu tesão.
— Até mais Gael. Boa viagem!
— Obrigado!
Saí do seu escritório, já olhando o relógio. Eu deveria me apressar para não me atrasar ainda mais. O piloto do jatinho privado de Frederico, já me esperava, para voarmos até São Paulo. Camila surge no fim do corredor, com uma pequena bagagem, que lhe tomei das mãos e a carreguei até minha camionete. Me seguiu silenciosa. Essa era uma das qualidades que eu mais gostava nela. Era uma mulher comedida, sem forçar conversas ocas ou fúteis, me dava prazer, e não fazia qualquer cobrança fora da cama. Era troca por troca, de sexo e prazer. E nesse quesito ela era realmente muito boa também. Nossas fodas eram sempre intensas e por vezes insanas. Seguimos até o jatinho. Esperei levantar voo e observei Camila, sentada do meu lado, distraída, lendo uma revista.
— Te espero no banheiro. — sussurrei em seu ouvido me levantando. Seus olhos flamejaram de desejo.
Obediente, uns segundos depois entrou na estreita cabine do banheiro.
Não esperei que dissesse uma única palavra, abri o zíper da calça e coloquei meu pau duro para fora da cueca boxer.— Me chupe.
Camila se ajoelhou e se debruçou sobre ele, os seus lábios gulosos o envolveram. O calor e a umidade de sua boca, me fizeram gemer.
Deixei ela me chupar um pouco, num vaivém sensual, sem pressa, me sugando, seus olhos azuis me fitando com luxúria. Eu tava louco para me aliviar e foder aquela boca carnuda de batom vermelho. Com ela eu não precisava de delicadeza, ambos gostávamos de sexo puro e duro. Necessitado demais, uma mão segurei sua nuca, e com a outra o coque dos seus cabelos, comecei a socar na boca dela, indo mais fundo do que ela poderia aguentar, engasgando e babando meu pénis.— Isso... aguenta, Camila. Você faz tão bem... abre a boquinha abre.
Camila abria bem sua boca, as estocadas eram firmes e fortes. Meu pau preenchida cada pedaço dela. Os sons de engasgo me excitavam cada vez mais e meu pau parecia triplicar de tamanho. Eu sentia-o tocar bem fundo na sua garganta, seus olhos lacrimejavam, sua máscara de cílios se derretia deixando traços negros por onde passava em seu rosto. Em alguns minutos eu ejaculei, dentro da boca dela, tal como nas outras vezes, ela engoliu sem nem fazer cara feia. Como se se deliciasse com meu esperma.
— Vem cá. — a ajudei a levantar. Peguei num pouco do papel higiênico e limpei seu rosto, por onde haviam marcas negras e úmidas da máscara de cílios. A beijei de seguida, ainda sentido meu gosto em sua boca. — Desculpe, eu acho que me excedi um pouco. Mais tarde te recompensarei, agora temos que voltar aos nossos lugares pois em breve pousaremos. — me desculpei, mesmo sabendo que com Camila não havia esse lance de delicadeza e romantismo. Mas o fato de ter sido algo apenas para minha satisfação pessoal, sem me importar em satisfazê-la também, me deixou incomodado. Eu não era o tipo de homem que deixava uma mulher na mão. Mas as últimas semanas tinham sido corridas na fazenda, e o episódio mais cedo com Melanie, me deixou tenso, faminto, desejoso por alívio. Não perdi tempo com rodeios, sabendo da receptividade de Camila. Enfiei meu pau de volta para dentro e fechei a calça. Me recompus.
— Tudo bem, Gael. Nossa, você estava desesperado. — ela sorriu descontraída.— Está fazendo castidade de sexo? — se olhou no espelho e ajeitou seus cabelos.
— Quase isso.— Sorri e saí antes dela do banheiro, voltando ao meu lugar. Deixando-a lavar o rosto e retocar o batom que trazia no bolso da mini saia.
Assim que aterramos em São Paulo, nos dirigimos diretamente ao hotel onde ficaríamos hospedados a palestra seria lá também. Ambos demos nossa identificação à chegada, para atribuição dos respetivos quartos que ficavam no mesmo andar. Me despedi de Camila, deixando minha mala no quarto, antes de seguir para a sala de palestras.
Camila, 24 anos, veterinária. Amiga íntima de Gael, e filha de seu sócio.
Oi oi gente,
Tem alguém aí? 📣Vocês acompanhariam Gael nessa viagem?
Não se esqueçam de votar, se gostaram do capítulo. Não custa nadica de nada, e ainda fazem essa autora feliz ganhando ânimo para novos e quentes capítulos.
Conto com vocês 😉
Beijos do Gael 🔥
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A Fazenda ( Será retirado a 7/11/21 ) Já disponível na Amazon.
Ficção GeralGael Borges, tem 28 anos, e é dono da fazenda Santa Clara, onde se dedica à criação de cavalos mangalarga. Ele é um homem quente, pecaminoso, e que não rejeita uma boa dose de sexo. Não gosta de relacionamentos amorosos, nem compromissos. Também...