Sexo Mental

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**BRUNNA**

O alarme do celular disparou e eu o desliguei jogando em qualquer lugar, virando-me para cima.

Havia dormido de bruços e acordei com uma dolorosa ereção pressionada contra o sofá de couro marrom tendo aquela descomunal sensação de excitação que não saia do meu corpo com os pensamentos ainda em Ludmilla.

A sua pele.

A sua voz.

A ânsia de controle.

-Mais que inferno!

Dormi excitada e despertei pior.

Tentei me acalmar, porém meu pênis latejava de desejo.

Em minha mente, a lembrança de seus longos cabelos castanhos escuros espalhados sobre o decote dos seus seios e uma outra parte caída sobre os seus ombros definidos. Um par de olhos escuros e sensuais que pareciam guardar algum mistério, um ar de segredo para mim, que não só queria, mas precisava saber. A pele cor de jambo, deliciosamente perfeita, posso até sentir o seu gosto em minha boca com aquele cheiro de baunilha e pimenta que ela exalava.

 Maldita!

Sem falar na delicada linha da clavícula, tão bem desenhada... um pouco mais a baixo, me perco novamente na curva dos seus seios perfeitamente colados na malha escura de seu vestido. Garanto que pude ver o bico rígido de um deles quando segurei sua mão sobre a mesa... 

- Ah, mas que droga! -Me sento no sofá, me debruçando no encosto.

Na noite anterior, peguei no sono bem tarde imaginando como seria segurar, cheirar e beliscar o bico dos seus seios tão gostosos, enquanto sentia suas longas pernas grossas enroscadas na minha cintura, roçando meu membro em seu sexo quente e receptivo...

– Oh, Caralho.

Minha mão pousou sobre a calça, apalpando o pênis duro que implorava pra sair dali urgentemente, tratei de me livrar da peça de roupa, ficando apenas com minha cueca box preta onde abaixei para então liberar o meu membro que latejava de dor... -Oh, porra! Eu já não aguentava mais, precisava me masturbar se não morreria. - Fechei os olhos.

Como seria ter aqueles lascivos lábios vermelhos envolvendo inteiramente a extensão do meu pênis? 

 Os dedos curvados deslizavam sobre meu membro rígido.

Arfando, me esfreguei com mais força, meus quadris em vaivém, indo e voltando na direção de meu punho.

A boca daquela mulher devia ser úmida, quente, mas não tanto como seu sexo. Eu iria abrir suas pernas grossas, puxa-las e encaixá-las no meu corpo e entrar nela. Forte. Duro. Sem parar.

Ludmilla...

Os olhos dela iriam revirar; seus lábios se abririam, o corpo tremeria quando ela gozasse. 

-Oh, sim...

A sua entrada apertada, pressionaria o meu pênis duro e fogoso entrando mais fundo e mais rápido.

Me arqueei, dando estocadas, passando a ponta dos dedos sobre a cabeça de meu pênis inchado. Podia sentir o prazer crescendo em seu corpo, meu pênis pulsando.

Ludmilla...

Sim, bastaria dar uns tapas em seu lindo traseiro, depois enfiar nela. Para fazê-la gozar como uma puta.

Ludmilla!

O orgasmo veio, forte, correndo quente em minhas veias, fazendo-me tremer. Continuei a esfregar, a bombear meu membro até a última gota de sêmen. A cada gemido de prazer, tentava fazer com que meu desejo por Ludmilla sumisse.

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