Prólogo

35 8 0
                                    

    Ele socou a porta. Socou de novo e de novo e de novo sem parar. Ele gritava por socorro, mas ninguém parecia ouvir.

    Procurou outra forma de sair, mas não havia nada naquele pequeno banheiro. As janelas eram altas e tinham grades de proteção. 

    Sua única opção, era esmurrar com todas as forças aquela maldita porta. E foi o que ele fez.

    Ele continuou a socar a porta, mesmo sem obter resultados, ele continuou. Sua mão já estava sangrando, e mesmo assim, ele não exitou em continuar.

Senhorita Silêncio Onde histórias criam vida. Descubra agora