Suprema

39°

Darius narrando

Acordo e sinto os cabelos de Alina enrrolados em meus dedos, observo sua face tranquila dormindo, vejo seu corpo coberto pelo lençol branco, suas curvas que logo darão lugar a uma linda barriga. Acaricio seu ventre e a vejo acordar

- bom dia amor - dizia sonolenta

- bom dia minha luna - digo lhe dando um beijo

- estava conversando com nosso filhote ? - ela pergunta em tom brincalhão acariciando sua barriga

- estava, mal posso esperar para ver seu rosto - digo

- eu sonhei que vai ser um menino - ela diz - pensei em dar o nome de Dante - sorrio

- e se for menina - pergunto a puxando para perto

-hummm... se for menina pensei em chama de Filipa

- Dante Anuska Burten ou Filipa Anuska Burten, gostei, tem seu impacto - sorrio

Me levanto indo ao banheiro e tomando um banho saio e vejo que a cama ja estava arrumada e sinto o cheiro de comida, o que Alina está aprontando, desço as escadas e a vejo com minha camiseta

- por que levantou? - pergunto me apoiando na bancada

- pensei em fazer seu café, como não posso me esforçar pela alcateia, então posso agradar meu homem - ela dizia mexendo as panelas e logo chega com um copo de suco, bacon ovo e torradas

- não podia querer nada mais - brinco e começo a comer e a vejo preparando um liquido branco- o que e isso

- ah, é mingau de grão de bico, única coisa que parou no meu estômago- vejo um sorriso amarelo em seu rosto, sentia que ela estava fraca, pego meu celular e mando um a mensagem para Castro remarcando as coisas para a tarde

- vou te levar até uma bruxa, quem sabe podemos fazer algo para melhorar sua alimentação - Alina assente e a vejo comer aquela coisa sem cor e provavelmente sem gosto.

Alina termina de comer e sobe para se arrumar, fico na sala aguardando até que Pietro aparece

- Supremo, temos problemas - bufo

- o que aconteceu? - pergunto

- a alcateia dos presas de prata sofreram um ataque, transformados levaram quatro crianças - rosno

- mandem apoio apoio, chamem nossos rastreadores e resgatem as crianças - Pietro sai depressa escuto passos e vejo Alina descendo as escadas de vestido

- o que foi ?- ela pergunta

- ataque dos transformados - sinto o coração de Alina acelerar - se acalme meu amor

- vou tentar - ela respira fundo - vamos - assinto e saimos de casa indo em direção a floresta na casa de Afena - por que não me disse que era Afena?!

- pensei que não eram amigas - digo

- somos, ela treinava comigo o controle dos poderes - sorrio

- Supremo, Luna! - descemos do carro e escutamos a voz de Afena que desce das arvores

- Afena, está diferente - Alina abraça Afena

- minha idade não e mais a mesma - ela sorri - vejo que os rumores eram reais, nosso casal está esperando o primogenito - sorrio - entre Alina quero dar uma boa olhada em sua barriga - acompanho calado, entramos e Alina se deita no sofá

- ela está fraca, não esta comendo direito? - Afena pergunta me olhando

- ela tenta, mas nada fica no estômago - Afena para e fica encarando a barriga de Alina e sinto uma pressão na sala