Capítulo 5

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Depois daquele episódio Rômulo demorou a me procurar. Pelo jeito a última transa com a namorada tinha saciado os seus desejos. Eu pelo contrário, estava com meu tesão mais acumulado do que nunca. Por incrível que pareça eu até conseguia me distrair com os estudos, embora os resultados dos simulados não fossem grande coisa.

Duas semanas se passaram, e então ele me mandou mensagem no celular dizendo que estava afim de transar. Eu logo me lembrei de avisá-lo que tinha omitido uma informação.

- Preciso te falar uma coisa, Rômulo.

- Lá vem. – Ele respirou fundo. - O quê?

- Eu nunca dei. Todos os caras que fiquei eu só mamei.

- Mas isso não é um problema. Podemos resolver isso.

- Eu tenho medo de machucar.

Ele ignorou a minha última frase.

- Vá para a sala e fique de quatro no sofá. Quero ver o seu cuzinho de perto.

- O que vai acontecer?

- Faça isso e confie e mim.

Fui para a sala de cueca. Lá a tirei e arrebitei a minha bunda na posição de quatro. Assim como ele havia pedido. Passaram-se alguns minutos, mas na verdade pareciam horas, e ele não aparecia. Típico dele. Já nem me espantava. O importante é que ele iria chegar. Isso ia.

Senti que ele tinha chegado quando sua mão fria passeou pelas minhas nádegas apalpando-as.

- Belo rabo. Que tesão!

Suas mãos foram descendo e senti seus dedos massagearem as minhas pregas levemente úmidas. Provocou naquela região uma série de sensações gostosas.

Um dos seus dedos, de repente, me deu uma fincada. Gemi num grito curto.

- Realmente é bem apertado. Mas tenho uma técnica para resolver isso.

Ele então tirou o pau da calça e pincelou sua pica na porta do meu cuzinho delicadamente. Eu fui à loucura, apesar do medo de que ele tentasse colocar tudo aquilo de uma vez em mim.

- Meu pau é muito grande para adentrar esse cuzinho de uma vez. Vamos por partes.

E assim ele me dedou com o dedo indicador e eu vi estrelas de tanto desconforto. Se um dedinho fazia aquilo tudo, imagina o seu pau grosso e vascularizado.

Com o passar dos dias aquilo se repetiu. Ele me pegava desprevenido e introduzia dois dedos, noutra ocasião três dedos e desta forma, aos poucos, meu cuzinho ia se alongando para receber seu membro inteiro. Era delicioso me ver ali, rendido a ele, deixando-o me dedar cheio de desejo. Com seu membro pulsando dentro da calça. Numa dessas, ele tirou o caralho para fora.

- Vem, mostra o que você já sabe fazer por experiência prévia: mamar

Ele fechou a cortina da sala, mas os raios de sol ainda iluminavam todo o cômodo. Com a excitação ele tirou a camisa. Não cansava de admirar o formato de seu corpo em triângulo invertido, e pela primeira vez eu reparei em sua tatuagem de dragão no bíceps direito.

Mostrei serviço, mamando da forma mais gostosa que conseguia. Não era difícil me deliciar com a rola dele. O sabor era maravilhoso. Esfreguei a minha cara em sua virilha para sentir ainda mais seu cheiro bom. Abaixei-me um pouco e senti suas bolas grandes pesarem sobre o meu nariz. Chupei todas as partes do seu pau com afinco. Até que ele elogiou:

- Boquetinho gostoso. Que boca doce você tem! – após dizer isso, me deu um tapinha na cara mais forte que os anteriores.

Senti um tesão absurdo com aquele tapa.

- Que delícia!

- O quê?

- Sentir o seu tapa.

- Quer mais?

- Quero.

Ele então me deu uma bofetada atrás da outra, intercalando os lados do meu rosto. Senti a intensidade da pancada, aumentar a cada tapa, mas eu resisti. O último me deixou com o rosto dormente e aí pedi que ele parasse.

Ele riu e disse:

- Tesão poder fazer todas essas coisas com você.

PrimãoOnde histórias criam vida. Descubra agora