Capítulo 7

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Depois daquela noite, meu cuzinho ficou destruído, nem precisava dar uma piscada para senti-lo dolorido. As pressões tinham sido fortes e eu só consegui sentir o estrago no dia seguinte ao sexo. Por outro lado havia uma satisfação interna em estar sendo arrombado pelo meu primo. Todo dia ele perguntava se eu já estava preparado para dar de novo, e eu respondia que ainda não estava pronto para um segundo round.

- Melhora logo. Saiba que o seu cu não será perdoado.

- Meu orifício está todo dolorido. Você não tem pena do meu cuzinho, não é?

- Tenho não. Minha vontade é transformar esse buraquinho apertado numa fenda.

- Eita.

A minha limitação não foi suficiente para barrar o fogo que estava rolando entre nós. Numa noite, chegando suado da academia ele me encontrou cozinhando. Sarrou em mim pelas costas e disse baixo no meu ouvido:

- Mamar você pode. – e então abaixou as calças.

Suas pernas pingavam água salgada. O pau também estava úmido. Sem frescura eu me apossei de seu cacete e engoli sem nojinho com toda vontade. Estava muito temperado. Minha boca deslizava em seu membro, indo da ponta a base a mil por hora fazendo com que minha cabeça fizesse um movimento pontual. Ele arquejava, se deliciando com a minha língua safada e nervosa.

Se ele queria mamada profissional ia ter. Eu era treinado no esporte a partir de algumas experiências anteriores. Diminuí o movimento e aumentei a intensidade com que minha boca o lambia e pressionava o seu membro até chegar a hora dele não mais se conter e cuspir muito leite.

Ainda enrolei para dar para ele pela segunda vez, mas num belo domingo, quando eu estava sentado no sofá da sala zapeando pela tevê a cabo – ele me enquadrou com o pau quase estourando a calça.

- Libera esse cuzinho. Estou louco pra meter.

- Acho que ainda não estou pronto.

Senti sua impaciência revelar-se em seu rosto. Ele então fincou as mãos nas laterais do meu short com a intenção de arrancá-lo, e disse.

- Deixa eu ver o estado dele.

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