Capítulo 6

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Rômulo precisou dispensar a faxineira que estava com problemas pessoais. Assim, temporariamente eu assumi os serviços da casa. Adorei me sentir o empregadinho dele. Deixava tudo no capricho para depois me dedicar aos meus estudos.

Numa noite, quando chegou e viu a casa um brinco, elogiou admirado:

- Nossa! você está de parabéns! Está me saindo um ótimo dono de casa. – ao mesmo tempo ele jogou sua maleta da mesa de centro e atirou-se no sofá.

- Vem cá, tira os meus sapatos e faça uma massagem nos meus pés.

Espantei-me risonho:

- Você está ficando mal acostumado, hein!

- Venha e faça. Sei que você adora obedecer e está louco para me tocar de alguma forma.

Que convencido! Mas não deixava de ser verdade. Eu estava sempre ávido por qualquer contato com ele.

Agachei-me e tirei os seus sapatos devagar. Seu cheiro gostoso de macho exalava pelos pés. Dentro daquele perfume havia algumas notas de suor. Tirei as suas meias, calmamente. Ele observava fixo a cada movimento meu. Ainda não tinha reparado nos seus pés morenos, tão másculos quanto o restante do seu corpo.

- Que lindo os seus pés – disse enquanto alisava-o, tocando -os pelos de seus dedos.

Quanto mais eu massageava, mais o seu cheiro gostoso dominava o ambiente. Ele inesperadamente colocou o pé direito frente ao meu rosto. Instintivamente eu o peguei pelo cano que unia a perna e o pressionei contra o meu rosto, sentindo sua frieza. Em pouco tempo eu já estava com os dois pés na minha cara, com ele dando leves pesadas em toda a minha face. Eu lambia a sola do seu pé e esfregava os meus lábios neles. Era tão prazeroso fazer aquilo. Um prazer, até então, desconhecido para mim. Engoli cada dedo dos seus dois pés, chupando-os e molhando-os de saliva.

- Tive uma ideia. – Disse ele de supetão.

Não tinha a menor ideia do que iria acontecer quando atendi o seu pedido de me apoiar no braço do sofá e empinar meu bumbum. Ele subiu no sofá e enfiou o seu dedão do pé no meu cuzinho. Era um misto de desconforto e prazer. Eu sentia o assento do sofá afundar enquanto ele intercalava introduzindo em mim o dedão de cada um dos seus pés.

- Sinto que você já está pronto para receber meu pau inteiro.

Ainda incerto eu concordei.

- Vamos fazer isso ainda hoje, mais tarde.

De volta ao quarto, não consegui me concentrar em mais nada. Não sabia mais o que seria de mim como estudante depois de me aventurar com meu primo. Todas aquelas esperas e todos os prazeres que ele me proporcionava nos pequenos momentos estavam me tirando cada vez mais dos eixos.

Fui tomar banho para preparar. Aquela noite seria especial. Um momento que há tempos eu já esperava que acontecesse. O ideal é que fosse de uma forma romântica, mas se não eram essas as circunstâncias, que fosse com um cara que me desse tesão. E entre eu e Rômulo tinha isso. Um fogo que queimava quando a gente se encostava. Pelo menos era o que eu sentia.

Já debaixo do chuveiro, eu girei o chuveirinho para que água limpasse e relaxasse meu cuzinho. Que delícia sentir aquele líquido quente ir lá no fundo até encher o ânus para depois eu fazer força e jogar tudo para fora. Rômulo teria um orifício cheiroso e limpo para deflorar.

Como sexo anal pedia mais conforto, resolvemos fazer no meu quarto. Eu intercalava tesão e vontade num loop infinito.

Rômulo chegou só de cueca amaciando a rola já meia bomba dentro do tecido.

O abracei e o senti de perto para dar uma esquentada. Ele retribuiu a sarrada me acolhendo em seus braços fortes.

- Não via à hora deste momento, chegar.

- Poderia ter encurtado.

- Não, apressadinho. Tudo tem sua hora. – disse, enquanto me empurrava na cama para logo me arrastar de volta para a beirada da cama e me colocar de frango assado.

Fiquei ali naquela posição vulnerável enquanto ele me observava de forma firme. Aos poucos ele foi se aproximando e massageando meu cuzinho com os dedos, como de costume. Depois mirou no alvo e pediu que eu tentasse abrir ao máximo. Obedeci forçando as duas bandas com as mãos.

- Isso. – disse aprovando.

E então forçou a entrada e me penetrou lentamente. Eu passei a gemer com a dor que o pau dele causava no vaivém. Ele fazia devagar, mas ainda assim estava causando estrago. Coisas de primeira vez. Colocar tudo aquilo para dentro não era algo simples. Agora ele penetrava mais fundo, dando fincadas mais demoradas para eu sentir toda a intensidade de sua pica. Eu continuava a gemer desesperado. Meu coração disparava. Depois de um tempo percebi que estava dando conta da situação, mas ainda assim continuava chorando com a sua pica dentro. Ele se empolgava com o meu sofrimento e ria de forma sádica. O entra e sai passou a ser mais frenético. Ele se aproximou do meu rosto, deu uma cuspida na minha boca e bateu na minha cara. Eu fiquei ainda mais excitado. Em seguida me puxou pelos cabelos e meteu forte até o ponto de ejacular. Pouco tempo depois eu também ejaculei enquanto massageava o meu pau.

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