"A (S/N) está mexendo comigo, e isso não é bom"

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Anteriormente

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Anteriormente...

Acordei quando a (S/N) se sentou do meu lado, mas continuei fingindo que estava dormindo, até porque ela começou a falar como ela se sentia e que entendia como eu me sinto. Pensei em falar algo, porém sabia que só ia piorar a situação, então apenas continuei quieto.

Ela terminou com um "boa noite Jiminie" e dormiu, e eu a observei por um tempo, percebendo o quanto ela era bonita. Saí de meus pensamentos e sussurrei:

JM: - Boa noite (S/A).

Agora...

JIMIN P.O.V.s ON – Terça-feira (12:03)

Acordei com a luz do sol no meu rosto, olhei para o lado e a (S/N) ainda se encontrava dormindo, tirei meu celular do bolso e olhei as horas. Me assustei, já era 12:00h, tínhamos dormido muito. Me levantei e cutuquei a (S/N), ela acordou e disse:

(S/N): - Bom dia!

JM: - Bom dia! Mas já é quase boa tarde. – eu ri e ela fez uma careta.

(S/N): - Como assim é quase de tarde?

JM: - É que nós dormimos um pouquinho a mais e já é meio que hora do almoço. – ela bateu a mão na testa.

(S/N): - Ai meu deus, por que dormimos tanto? – rimos - Mas pelo menos vamos poder sair daqui a pouco.

Quebra de tempo – depois do almoço

Almoçamos na cafeteria do hospital e, apesar de ser comida de hospital, estava realmente bom. A (S/N) disse que precisava voltar para casa, pois a mãe poderia estar preocupada, já eu, meu pai nem repararia que eu não estava em casa, ele vivia viajando desde que a minha omma morreu, mas acho que ao invés dele se afastar de todos, ele deveria ser mais presente, porém se ele quer assim não há nada que eu possa fazer a respeito.

JM: - (S/N). – ela murmurou um "hum" – O que acha de conhecer minha casa?

(S/N): - Olha, não quero ser um incomodo, nem atrapalhar e... – a interrompi.

JM: - Você nunca vai ser um incomodo. – ela pensou – Por favor, vai (S/N)zinha, aceita. – fiz uma carinha fofa.

(S/N): - Aish, eu vou. – dei pulos de alegria – Mas se eu acabar incomodando, eu vou embora na hora. – concordei.

JM: - Então vamos.

Fomos em direção a saída e pedi um táxi, já que o hospital era um pouco longe da minha casa, entramos e pedi para o motorista nos levar até o meu endereço. Chegamos em mais ou menos uns quinze minutos, paguei o motorista e vi a (S/N) observando a minha casa.

(S/N): - Ji...Jimin, essa é a sua casa? – perguntou espantada e eu apenas assenti – É linda demais. – os olhos dela estavam brilhando.

JM: - Vem, vamos entrar. – ela assentiu e entramos.

O depressivo (Jimin)Onde histórias criam vida. Descubra agora