"Faz o que quiser comigo, mas não machuca ele"

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(S/N): - OLHA AQUI SEUS IDIOTAS, PAREM DE ATORMENTAR O COITADO DO JIMIN QUE NÃO FEZ NADA PARA VOCÊS. – a (S/N) começou a berrar com eles, fiquei surpreso porque ela é sempre tão fofa e atenciosa – PAREM DE TRATAR ELE ASSIM, POIS EU SEI MUITO BEM QUE NÃO GOSTARIAM QUE FIZESSEM ISSO COM VOCÊS. ENTÃO CALEM ESSAS COISAS QUE VOCÊS CHAMAM DE BOCA E PAREM DE FALAR MERDA. – meu deus, não sei se estava encolhido na cadeira pelo bullying ou pela (S/N) gritando.

JK, SG e V: - Okay.

(S/N): - AH, E NÃO É OK, PEÇAM DESCULPAS PARA O JIMIN, AGORAAAA! – cheguei a ficar assustado.

JK, SG e V: - Desculpa Jimin. – disseram juntos.

(S/N): - Que bom que pediram desculpas, agora vão para os seus lugares e não atrapalhem mais ele. – os três assentiram meio surpresos.

Eu ainda estava em choque, ela tinha acabado de me defender sem se importar em passar vergonha em ser minha amiga. É (S/N), não sei o que fazer sobre você.

Agora...

(S/N) P.O.V.s ON – Intervalo

Após eu ter gritado com o grupinho de idiotas, eu me acalmei e assisti o resto das aulas normalmente. O sinal tocou e fomos para o intervalo, peguei meu celular, meus fones e meu dinheiro para comprar um lanche. Jimin já devia estar no cantinho dele, por isso tratei de me apressar e me direcionar até o local.

Passei pelos corredores, cheguei e me sentei ao seu lado em baixo da árvore de cerejeira.

(S/N): - Me desculpa ter demorado, é que eu tive que pegar minhas coisas e... – fui interrompida.

JM: - Tudo bem, não se preocupa. – assenti – Então, não vai lanchar? – perguntou com aquela carinha fofa que só ele tem.

(S/N): - Vou sim, mas e você? Vou comprar meu lanche, aí você me dá o seu dinheiro que eu compro para você também. – ele assentiu.

JM: - Aqui. – e me estendeu o dinheiro – Não demora hein.

(S/N): - Vou e volto rapidinho. – rimos e eu acenei para ele enquanto ia em direção a cantina.

Estava andando pelos corredores tranquilamente, até alguém chamando por socorro. A voz vinha de dentro de uma sala de depósito, resolvi entrar para tentar ajudar a pessoa que estava ali, mas quando entrei a sala estava totalmente escura e mãos grandes taparam minha boca, o desespero tomou conta de mim.

??: - Achou que eu não viria atrás de você? – eu conhecia aquela voz.

(S/N): - RM? – ele riu irônico.

RM: - Olha, você lembra da minha voz. – fingiu estar surpreso.

(S/N): - Me solta, por favor. – minha voz estava começando a falhar e meus olhos já estavam lacrimejando.

RM: - Me dá um bom motivo para te soltar. – fiquei em silêncio – Pois bem, seu silêncio significa que não tem nenhum motivo.

(S/N): - Apenas me solte e vou te dar quanto dinheiro você quiser. – disse a ele.

RM: - (S/N), (S/N). Mesmo se eu quisesse dinheiro, você não poderia me dar porque você não tem. – comecei a me relutar em seus braços – Fica parada (S/N). – ele disse com raiva, mas mesmo assim não desisti de tentar escapar.

(S/N): - Não vou parar, nunca vou desistir de tentar fugir de você. – disse entre soluços.

RM: - Vem, vamos, vou te levar para um lugar. – neguei várias vezes.

(S/N): - Eu não vou, prefiro morrer do que ir com você.

RM: - Mas nem sabe para onde eu vou te levar, querida. – nojo, tudo o que eu sentia nesse momento era nojo.

(S/N): - Eu já disse que não vou. – e continuei me debatendo.

RM: - Ah, mas você vai. Por bem ou por mau. – colocou um pano no meu nariz e a última coisa que eu vi foi ele me carregando para algum lugar.

JIMIN P.O.V.s ON

A (S/N) estava demorando para voltar, já fazia mais de quinze minutos, então decidi procura-la. Andei por todos os corredores, perguntei para os professores e nenhum sinal dela. Voltei para o meu "esconderijo" e avistei dois homens de preto carregando alguém com o uniforme da nossa faculdade, aquilo era estranho, muito estranho.

Passei por uma porta escondida atrás dos arbustos e segui os caras misteriosos. Demorei um pouco para chegar no local que o veículo havia sido estacionado, mas cheguei. Era uma casa velha e escura, dava até calafrios. Conseguia ouvir os dois homens conversando e, ao que parecia, a conversa não era nada boa.

Eles falavam algo sobre uma garota e que um deles ia transar com ela, mesmo que ela não quisesse. Eu precisava ajudar, não sabia quem exatamente, mas precisava.

Me escondi e vi um dos caras pegar a van e ir embora, mas o outro foi para um dos quartos, onde a garota estava sentada e chorando e... espera, aquela parece a (S/N). Olhei mais de perto, não só parece como é, ela precisa de ajuda e rápido. Meu coração parou, eu não conseguia me mexer ou respirar, comecei a entrar em pânico. Não sabia o que fazer.

(S/N) P.O.V.s ON

Acordei em um local totalmente diferente, haviam amarrado a minha boca, não conseguiria gritar para pedir ajuda, então apenas me sentei e comecei a chorar. Como eu queria que o Jimin estivesse aqui para me proteger, mas pelo menos ele estaria seguro se eu sofresse. Prefiro sofrer do que ver ele sofrendo, ele é uma pessoa muito boa para isso.

Olhei para a porta tive a visão da pessoa que eu mais odeio e que estava vindo em minha direção.

RM: - Ora, ora, parece que já acordou. – odeio ele – E não chore querida, não faz bem. – e secou uma de minhas lágrimas.

(S/N): - Não faz nada comigo, por favor. – pedi.

RM: - Eu vou fazer o que eu quiser com você, ninguém pode me impedir. – disse debochado – Tira suas roupas e deita na cama. – eu neguei – Tem certeza que vai negar? – eu assenti – Que pena, porque se você não fizer o que eu mandar, ele morre. – mostrou uma foto do Jimin e tirou uma arma de seu bolso, atirando na parede para me assustar.

(S/N): - Faz o que quiser comigo, mas não machuca ele. – a essa altura eu me encontrava chorando mais do que tudo – Por favor. – implorei.

RM: - Então deita na porra da cama e tira a roupa, ou... você já sabe. – assenti tirando as peças do meu corpo.

Tirei todas as minhas peças de roupa, incluindo a lingerie, ou seja, eu estava totalmente nua. Me deitei e senti ele amarrar meus braços e minhas pernas, o desespero tomou conta de mim, ele ia mesmo me estuprar? Ele é mal e tudo, mas não achei que ele seria capaz de fazer isso comigo.

RM: - Fica quietinha baby. – e enfiou dois dedos em minha entrada, senti dor e ao mesmo tempo nojo e medo – Como você é apertadinha. – eu não queria perder minha virgindade assim, eu queria muito que minha primeira vez fosse especial, com alguém que me amasse tanto quanto eu o amo, mas estou vendo que não vai ser assim.

Eu só sabia chorar, e quando eu vi que ele havia retirado seus dedos de mim, vi que ele estava prestes a colocar seu membro dentro de mim. O pior era que ele nem ao menos se importou em colocar um preservativo. Ótimo, além de ser estuprada eu ia ficar grávida, e eu só tenho 18 anos, por que tem que ser assim?

Senti a cabecinha de seu membro roçar minha intimidade, estava me preparando para tudo o que ele ia fazer comigo, mas de repente policiais apareceram e atrás deles, Jimin.

Continua? 

O depressivo (Jimin)Onde histórias criam vida. Descubra agora