Jimin é um nerd que sofre bullying por muitas razões, mas a principal é porque ele não tem mãe, muitos batem e o xingam por isso...
(S/N) vai se mudar de escola por causa de seu ex-namorado e vai conhecer muitas pessoas, talvez aquela que vai mudar...
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Anteriormente...
JM: - Quem é? E o que quer? – não me aguentei e já estava chorando.
(S/N): - Ji... Jimin, abre a porta. – e ele gritou um alto e bem claro "não" – Por favor. – eu estava muito preocupada com ele.
JM: - Não. Você nem se importa comigo. Vai embora. – neguei mentalmente e me sentei encostada na porta.
(S/N): - Não vou sair daqui até ver que você está bem. – não tive resposta, mas não ligo, vou ficar aqui de qualquer jeito.
A única coisa que queria era voltar como tudo era antes. Já sofremos tanto, por que? O que fizemos de errado? É o que me pergunto o tempo todo. Só quero que voltemos a ficar juntos e ser felizes, espero que isso seja possível.
Agora...
JIMIN P.O.V.s ON – Na mesma segunda-feira
Nem sei a quanto tempo estou nessa sala, só sei que a (S/N) continua na porta. Como? Consigo ver a sombra dela por debaixo da porta, mas ela está parada, será que dormiu? Não faço ideia, mas vou ver, se ela realmente dormiu eu não posso deixa-la ali. Não sou um monstro, tenho caráter e ainda a amo, inúmeros motivos pelo qual eu estou destravando a porta.
Abri cuidadosamente e a vi encostada, dormindo em meio as lágrimas, tão triste quanto eu, mas por que? Ela escreveu aquela carta para mim e depois fica assim, eu não entendo. Os olhinhos dela estão vermelhos e inchados, molhados pela tristeza, eu acho.
A peguei no colo e a carreguei até o portão, onde liguei para o hyung. A (S/N) e eu podíamos não estar na melhor situação, mas quero que ela fique bem, ela parecia estar exausta. Há quanto tempo ela não tem uma boa noite de sono? Queria poder a abraçar e a confortar, dizendo que vai ficar tudo bem, porém o destino nos impediu.
O hyung já estava aqui, entrei no carro com a (S/N) e a deitei no banco de trás, enquanto eu estava no banco do passageiro, a olhava o tempo todo pelo retrovisor, mas algo estava errado, ela não se mexeu desde a hora que a peguei no colo. Será que ela está bem?
JM: - Hyung. – o chamei e escutei um "sim" como resposta – Será que a (S/N) está bem? Ela não se mexeu desde que peguei ela e a trouxe para cá. – eu estava ficando preocupado, isso era nítido.
L: - Jimin, já estamos chegando. Só mais dois minutos e aí vemos se ela está bem. – ele deu tapinhas no meu ombro – Ok?
JM: ... – concordei com a cabeça.
Chegamos rapidamente na minha casa e, como saímos meio tarde da escola, a Jennie já estava aqui e quando me viu carregando a (S/N), seu rosto tomou um tom de preocupação.
JE: - O que aconteceu? Ela está bem?
JM: - Não sei. – gritei – Não sei. – eu estava tenso e com medo de que algo ruim acontecesse com a (S/N), o que não podia, em hipótese alguma, deixar acontecer.
