Bad Daddy | Imagine Kyungsoo | EXO

Capítulo 05

— Não sei os motivos para estar aqui. 

Comentei inocentemente percebendo ele erguer uma das sobrancelhas, quando cruzei as pernas revelando um pouco da minha calcinha, a saia curta do uniforme não é muito exemplar. 

— Preciso citar ?

— Sim, por favor.

Senhor Do sorriu sorrateiro, desacreditado com minha ousadia mostrando não ter errado, não conter motivos para estar aqui em sua sala observando a decoração moderna e acústica de um homem já bem vivido e experiente. Pensando nisso, lembrei que ele já tenha uma filha, então possivelmente já foi casado antes de mamãe e talvez a mesma nem esteja sabendo, afinal, a lábia desse homem é incrível.

— Que punição eu deveria dar, pra uma aluna que fode no banheiro do colégio, uh ? — Impressionante a sua liberdade de falar comigo, um pingo de vergonha que seja em citar tais palavras como essa.

— Que punição deveria receber, alguém que faz da cozinha motel, uh ? — Refazendo suas palavras, arranquei um sorriso sacana da parte dele, o qual levantou-se de onde estava e deu a volta da mesa ficando atrás de mim, ousando colocar suas mãos firmes em meus ombros. 

— Conheço uma ótima punição para ambos. 

— Sim, cada um seguir sua vida. 

Quando decidi levantar, a cadeira a qual eu estava foi empurrada para longe e meu corpo foi girado ao encontro de Kyungsoo, tão brutalmente causando uma forte energia em mim ao manter contato visual com ele, seu olhar fulminante.

— Diga que não quer. 

— O quê ? — Engolindo em seco, tentei passar uma imagem tranquila, mas por dentro Deus sabe o quanto eu estava pegando fogo.

— Foder comigo.

— Você só pode estar pouco, papi. 

Foi um péssimo momento chamar ele assim, pois quando me dei conta sua boca avançou contra a minha esmagando meus lábios pressionando para um beijo, me castiguei mentalmente ao ceder invadindo sua boca com minha língua e abraçar seu pescoço com meus braços, aprofundando contato. Kyungsoo mordeu meu queixo quando passou a descer com aqueles beijos em direção a área do meu pescoço, região sensível a qual ele fez questão de pegar pesado dando chupões fortes que possivelmente ficará marcas, mordidas excitantes e beijos molhados encharcando o fundo da minha calcinha.

Brutalmente empurrou tudo o que se tinha em sua mesa, assim pôde me colocar sentada em cima dela dando espaço entre minhas pernas onde ele se manteve enquanto descia com sua maravilhosa boca ao encontro do meu decote. Permaneceu nessa parte lambendo como se fosse doce, mas quando senti seus dedos percorrendo caminho em direção a minha calcinha banhada de excitação, o filha da puta ousou puxar o tecido arrancando-o por minhas pernas ao rasgar e guardou por algum motivo no bolso do paletó. 

— Essa punição para ambos já serve. — Afastou-se um pouco conseguindo ter visão da minha intimidade, e mordeu o lábio inferior ao suspirar. Fechei rapidamente as pernas saltando da sua mesa, completamente envergonhada por ter cedido e, ainda por cima, ter gostado pra cacete.

Agora entendo os berros de mamãe. Que mulher de sorte.

— Isso foi um erro. 

— Sim, um erro não ser punição o suficiente que me faça te foder como desejo, S/N. — Lambi os lábios apreensiva, pensando em minha mãe caso descubra isso. 

— Devolve minha calcinha! — Pedi ao tentar tirar do seu bolso e ele me impedir, levando as mãos em minha cintura grudando-me a ele.

— Ela rasgou, filhota.