٬ ٬ louco pervertidoꫬ ֞💥️᮫꒱꒱

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Light Yagami, garoto de cabelos castanhos, pele clara, e corpo esguio, personalidade forte, e uma extrema inteligência.

Carrega um passado sombrio consigo, que absolutamente ninguém sabe, e sentiu na pele o que é realmente sofrer de verdade. Por ser Ômega, sempre fora maltrato por Alfas fortes e resistentes, que abusavam de sua fragilidade. Por essas e mais outras humilhações, odeia com todo seu coração Alfas, e de modo algum quer ter um ao seu lado.

Mora com seus avós e irmã mais nova, por conta de um ocorrido no passado que acontecera com seus pais, ou seja, ambos irmãos são órfãos.

Sayu Yagami, sua irmã, ainda é o único motivo de tirar um sorriso do castanho, mesmo depois de toda sua dor, sofrimento, tristeza, ódio, e desespero, vem Sayu, para expulsar os males do irmão, o dar um abraço caloroso e sussurrar em seu ouvido um: "está tudo bem", num tom sereno, e repleto de amor e ternura, logo, toda a escuridão some, e a luz vêm, o ódio vai embora e o amor bate em sua porta...

Enfim, voltando para a realidade, Light se contorcia em sua cama, soltando suspiros sofregos enquanto gemia baixinho, tentando ao máximo não reproduzir um som alto e acordar seus parentes. Era mais um dos vários períodos de cio do Ômega. O mesmo já havia tomado vários de seus supressores para reduzir o seu cio, porém os medicamentos nunca resolviam nada. Seus avós sempre falavam para o menor que seria bem melhor se ele deixasse esse orgulho de lado, e procurasse um Alfa, apenas para retirá-lo de seus cios que desde sempre teve constantemente, e que meras masturbações não ajudariam em nada, porém o Yagami não daria o braço a torcer, prometera para si mesmo que nunca ficaria com um Alfa, muito menos deixaria essas "escórias" – como diz o mesmo – chegarem perto de sua irmã. Felizmente, a mesma era Beta e se sentia atraída por outros de sua espécime, por tal motivo, Light não teria muito do que se preocupar.

No momento, ele esfregava sua mão sobre seu membro, realizando a mais uma masturbação, não se recordava quantas vezes já havia feito aquilo só naquela noite, talvez quatro ou cinco vezes, porém nunca adiantava em nada, após gozar, parecia que seu membro ficava mais ereto e duro, e se sentia mais excitado. O Ômega suspirou mais uma vez, desistindo de continuar a masturbação, já que não dava resultado, retirou sua coberta de cima de si, logo sentando na beirada de sua cama, e colocando sua calça de moletom cinza de volta. Ao olhar para baixo, conseguia ver seu órgão ainda duro, marcado em sua veste, o mesmo suspirou mais uma vez, em seguida massageou sua cabeça de leve, pois sentia dores fortes na mesma.

Ele olhava em volta do quarto, logo depositando sua atenção em um ponto específico, o relógio de ponteiro que se encontrava sobre seu criado mudo, que marcavam: 3:35 da manhã. Logo, o de cabelos castanhos levantou-se de sua cama lentamente, com dificuldade, pois suas pernas estavam um tanto fracas, por conta de seu cio, caminhou até a porta de madeira de seu quarto, enquanto segurava nos móveis do local, para não se chocar contra o chão. Apoiou sua mão sobre a maçaneta, em seguida a abaixando, ato que a abriu. Caminhou lentamente pelos corredores de sua moradia, logo indo até o banheiro, abrindo a porta e em seguida a fechando.

Sentou sobre a tampa da privada, pois sentia que a qualquer momento suas pernas cederiam e ele cairia. O mesmo retirou suas vestes, ainda sentado, logo ficando completamente nu, ele se levantou, andando até o box do banheiro que se encontrava, o qual tinha um tipo de barra de metal grudada nas paredes do mesmo, seus avós haviam colocado tal objeto para os dias de cio do neto, feitos para o mesmo se apoiar enquanto se banhava.

Light colocou sua mão direta sobre o metal, em seguida ligando o chuveiro com sua outra mão. As gotas de água fria caiam sobre seu corpo esguio e desnudo, que tremia constantemente ao sentir a água fria em contato com sua pele. Suas ambas mãos apertavam com força seu apoio, tentando passar sua agonia – tanto das gotas de água quanto de seu cio – para o mesmo.

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