Bônus

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Predadores famintos.

Eu estava lentamente sendo devorada por feras selvagens, predadores famintos e implacáveis.

_que delicia... – Cambriel tirou os dentes do meu pescoço me deixando ainda mais entorpecida, lambendo o local sensível ali. Estremeci, completamente rendida, no colo daquele ser perigoso.

_realmente... – Caleb lambia a parte interna da minha coxa, após morder ali – você deveria provar aqui em baixo...

_deixe-me provar! – como uma boneca, eles me moveram na cama, e logo senti Cam morder minha virilha, causando-me dor e outra onda de prazer.

Quantas mordidas tinham sido? Não sei...

Quando entramos no carro o clima ficou pesado, mas não de um jeito incomodo, os irmãos ficaram em silencio e eu acabei cochilando durante o caminho, devido o desgaste da viagem. Acordei ao sentindo meu corpo ser lançado na cama, ainda atordoada tive minhas roupas rasgadas, menos a langerie branca que usava. Eu nem tive chance de falar alguma coisa, quando me colocaram uma mordaça, um tecido macio e fino, sequer amarraram direito.
A gravata de Caleb tornou-se o tecido com o qual prenderam minhas mãos para trás.

Eu não pude fazer nada a não ser salivar ao vê-los tirar aqueles ternos impecáveis, ficando apenas com aquelas cuecas  box. Uma visão dos deuses, mas preocupante dado minha atual situação: eles iam me devorar viva!

Sem aviso prévio Caleb me colocou no colo de Cam, e partiu rumo a minha cintura, mordendo-me; Doeu e eu gemi, mas me arrepiei inteira. Senti a língua de Cam em minha nuca, antes da mordida e novamente eu gemi após a dor. Na terceira mordida, eu já nem sentia dor, só gemia de prazer.
Minha cabeça estava leve, e meu corpo tinha pequenos espasmos, eu estava tão molhada.

_eu prefiro renda! – Cam resmungou e rasgou minha calcinha e me puxou, ficando ambos de joelhos.

Não entendi nada, mas vi Caleb se deitar na cama ao nosso lado, com um sorriso mais do que malicioso, num giro, Cam se sentou em cima da cintura do irmão, e me colocou em cima do rosto do mesmo. Eu tive um espasmo e mordi a mordaça gemendo, ao senti a língua de Caleb tocar minha intimidade. Olhei para o mais velho dos irmãos e ele mantinha um sorriso de deleite pervertido.

_Caleb se você pudesse ver essa expressão... – ele rosnou sorrindo.

As mãos de Cam me sustentavam e me obrigavam a manter meu rosto na altura do seu, deleitando-se com minha expressão e gemidos; Já o outro me chupava com vontade, enquanto suas mãos apertavam minha cintura. Minha respiração estava ofegante, e meu corpo tremia, conforme o orgasmo se aproximava. Quando tive o primeiro espasmo, acabei abaixando a cabeça inconscientemente.

_oh, não, minha pequena... Olhe para mim... – Cam segurou em meu queixo e arrancou a mordaça da minha boca – que expressão linda... – seus olhos brilhavam carmesim, e seu sorriso com a presa de fora, me deixava mais excitada ainda... – Caleb... – ele gemeu propositalmente e eu o imitei.

_Caleb... Caleb... Caleb... Ca... – a língua dele entrou dentro de mim, me fazendo rebolar, em busca de mais daquele toque divino.

_deixe-o ouvir você chamando por ele, minha pequena... – Cam ordenou apertando meu queixo, aproximando minha boca da sua – Caleb... – ele quase suspirou dentro da minha boca.

_Caleb... Ah, ah... – minha mente ficou branca, com pequenos pontos em vermelho, e meu corpo se desfez, num orgasmo delicioso.

Minhas mãos foram soltas, e eu me apoiei no abdômen de Caleb com os braços trêmulos; No entanto, Cam me puxou para sí e nos virou na cama, eu fui parar em cima do seu corpo ofegante. Arfei em surpresa quando Caleb rasgou meu sutiã e jogou em algum lugar do quarto, para depois puxar meu quadril para cima, empinando meu bumbum em sua direção. Olhei para ele por cima do ombro, vislumbrando o sorriso pervertido do mesmo.

Irmãos Dragomir - Série IMORTAIS - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora