Submundo.
Castelo de Hades, o deus do mundo dos mortos.
A deusa Perséfone está sentada em seu trono confirme ela já foi apresentada anteriormente.
De repente Pandora entra no local.
A mulher se ajoelha e fala
Pandora: Minha deusa. Trouxe a alma que a senhora pediu.
Perséfone: Ótimo! Mande-o entrar.
Pandora: Mas, senhora... Devo lembra-la que se trata de um cavaleiro de Athena, ainda que seja um traidor nós não podemos...
Mas Perséfone a interrompe.
Perséfone: O que eu lhe ordenei é que o trouxesse e não que emitisse opiniões. Coloque-se em seu lugar!
Pandora: Perdão, senhora!
Perséfone: Faça logo o que mandei.
Pandora: Sim, minha deusa.
A mulher se levanta e vai imediatamente cumprir a ordem. Mas, ao virar de costas para a deusa, ela demonstra em sua feição o mais absoluto ódio.
Pandora abre o grande portão de entrada daquela sala e permite a entrada daquele que Perséfone tanto queria ver. Ele é Samael de Ofiúco, ou melhor, a alma dele.
Ele tem exatamente a mesma aparência de quando era vivo e usa as vezes de quando morreu, sem a armadura já que foi destruída. Porém, ele não tem nenhum ferimento e sua aparência está ótima.
Samael: Que surpresa ver a deusa Perséfone e não Hades nesse lugar.
Perséfone: Decepcionado em me ver, Samael?
Samael: Pelo contrário. A visão de ti é mais agradável do que ver o imperador do mundo dos mortos.
Perséfone: Então você já viu meu marido, Hades, anteriormente?
Samael: Nunca o vi, mas a beleza da senhora é impossível de ser superada.
Perséfone dá um leve sorriso, mas Pandora entra na conversa se direcionando a Samael.
Pandora: Como ousa falar com uma deusa dessa forma? Ajoelhe-se e fique em silêncio, humano.
Perséfone: Não se incomode, Pandora. Esse homem não é do tipo que se ajoelha diante de ninguém.
Nesse momento é Samael que abre um pequeno sorriso.
Perséfone continua falando com Pandora.
Perséfone: Pode nos deixar a sós agora, Pandora.
Pandora obedece e se afasta. Mas, novamente, podemos ver em seu semblante o incômodo com a forma que é tratada pela deusa. Ela sai da sala e fecha a porta.
Samael: Você tem uma subordinada bastante insatisfeita.
Perséfone: Ela queria estar no meu lugar...
Samael: Sendo esposa do imperador Hades?
Perséfone: Também.
Samael: Isso não lhe incomoda?
Perséfone: A fidelidade é um conceito insignificante para seres que vivem por milhares de anos como deuses. O que importa para mim é que ela não assuma meu trono e isso jamais acontecerá, pois ela nunca será como eu.
Samael: Pandora é uma mulher atraente, mas a beleza e sabedoria da senhora é inigualável.
Perséfone: Você é muito gentil, Samael. Mas eu sei que odeia os deuses.
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SAINT SEIYA - DAEMONS
FanfictionPRECISAMOS DE ILUSTRADOR. MAIS INFORMAÇÕES CHAMEM NO PRIVADO. OBS: ESSA FANFIC FOI ESCRITA PARA SER LIDA COMO EPISÓDIOS DE ANIME. LEIA COMO SE FOSSE UM ROTEIRO. SAINT SEIYA - DAEMONS Essa é uma história baseada nas obras canônicas de Saint Seiya. El...