SAINT SEIYA - DAEMONS

Cap. 75 - A História de Ênio

Principia Discordia.

Castelo Sacred Chao.

No interior do castelo estão Athena, Naiá e Taranis.

Athena olha para uma abertura na sala onde eles estão e fala.

Athena: Apresente-se, Daemon! Eu posso sentir a sua presença.

É quando a Daemon Ate entra naquela sala.

Ate: Como era esperado da deusa Athena, uma percepção perfeita.

Athena: Acredito que você seja a Daemon que é a braço direito de Hórkos.

Ate: Eu sou Ate de Esfinge, de fato você está certa, deusa Athena. Vejo que sabe bastante sobre nós. Mas esse conhecimento não fará nenhuma diferença, seu destino é morrer aqui.

Taranis ouve isso e fica irritado.

Taranis: Como ousa a falar com a deusa Athena dessa forma? Vou te ensinar boas maneiras... CÁPSULAAA DO PODEEEER!!!

Taranis aplica sua técnica enquanto avança pra cima de Ate, mas a Daemon segura o ataque com a única mão e também o punho do dourado.

Naiá percebe que Taranis está numa situação delicada e interfere.

Naiá: ROSAAAAS ADAGAAAAS!!!

A amazona lança contra a inimiga suas rosas cortantes, mas a Daemon cria uma barreira de cosmo que impede que as rosas a atinjam, mas Naiá parte pra cima com uma das rosas na mão para atingir a vilã diretamente. Porém, Ate segura a mão de Naiá com força fazendo ela soltar a rosa.

Agora a Daemon está com os dois dourados em duas mãos e aproveita para usar sua técnica.

Ate: Esse é o nível dos cavaleiros de ouro? Patético! Vou acabar logo com isso... ASAS DA ESFINGE!

Nessa técnica um par de asas envolve os adversários que tem seu poder drenado.

Os dourados que contavam com apenas 10% dos seus poderes são facilmente vencidos e ficam desacordados no chão.

Ate caminha em direção a Athena e fala.

Ate: Você é a próxima, deusa Athena.

Torre Fnord.

No interior da torre estão Astreu e Argos de frente com a deusa Ênio.

Astreu: Belona, o que está acontecendo?

Ênio: Eu já disse que meu nome não é esse, humano.

Astreu: Isso não pode ser verdade, você está morta...

Ênio: Como pode ver, você está enganado. Estou viva e bem na sua frente.

Astreu: Como isso é possível?

Ênio: Em homenagem ao tempo em que tivemos próximos, vou te contar toda a verdade. Ou melhor, vou te mostrar.

Nesse momento Ênio abre as mãos num movimento como se entregasse algo para alguém e ao fazer isso o cenário em volta muda e mostra coisas que a deusa vai falando.

Ênio: Eu sou Ênio, a deusa destruidora de cidades, o braço direito do deus Ares, aquele que eu sempre acompanhei em batalhas.

Enquanto Ênio fala isso as imagens que aparecem diante Argos e Astreu são da deusa lutando junto com Áres em diversas guerras.

A deusa continua.

Ênio: Há trinta anos, quando essa encarnação de Athena nasceu, eu tentei mata-la enquanto ainda era uma inofensiva recém-nascida. Essa era a forma mais fácil de me livrar da maior inimiga de lorde Ares. Mas, alguns humanos malditos me atrapalharam.