Minha Nora 🔥

Cap 1

                                         Lourenço

Me chamo Lourenço Hell e tenho 34 anos e meu filho mais velho Joseph tem 19 anos, sim meu primeiro filho com 15 anos e a mãe dele Mary não resistiu e morreu no parto, ela era minha melhor amiga na época da escola e eu cuidei do meu filho junto com ajuda dos meus pais Fanny e Wellington mas o meu pai sempre foi muito rígido com isso e então eu trabalhei muito pra ajudar meu pai, comecei em um pequeno lugar onde vendia jornal e revista até que eu abrir meu próprio lugar na garagem de casa e agora sou dono de uma das revistas mais famosas e cuido da minha família e todos nós moramos juntos em uma mansão. Quando completei meus 28 anos conheci a Diany e estamos juntos a juntos á 6 anos e temos uma filha de 4 anos que se chama Vick, ela era doce e linda e cheia de vida.
Nos últimos dias a Diany estava cheia das indiretas querendo casar e eu sei que já tinha passado da hora e que pulamos algumas etapas mas eu não sei, se quero casar.
Eu : Mãe?
Entro e minha mãe estava lendo um livro.
Fanny : Senta querido.
Me sentei ao lado dela.
Eu : Acho que a Diany quer casar.
Fanny : Você acha?
Diz ela rindo e então ela abriu a gaveta e entregou o anel que meu pai deu pra ela.
Fanny : Seu pai me deu isso e ele disse que depois que me conheceu ele preencheu o vazio que ele sempre sentia e então se sente assim com a Diany, entrega isso pra ela.
Peguei o anel e sorrir pra minha mãe.
Vick : Pai o Joseph não quer abrir a porta do quarto.
Fui até a Vick que sempre implorava pela atenção do irmão mais velho.
Eu : Deixa ele filha.
Vick : Anem pai! meu irmão não gosta de mim?
Eu : Ele ama você.
Vick : E a mamãe nunca brinca comigo.
Diany era modelo e estava com seus 26 anos e ela nunca parava em casa, sempre de evento atrás de evento e quem praticamente criou a Vick foi minha mãe pois eu também trabalhava muito.
Eu : Vai na vovó Fanny e chama ela pra fazer bolo de chocolate, o seu favorito.
Vick : A mamãe não deixa eu comer besteira pai.
Eu : Mas eu deixo.
Ela abriu maior sorriso e correu pro quarto da vó.
Eu : Joseph???
Comecei a bater na porta do quarto dele e nada, foi quando abrir a porta e ele não havia dormido em casa que não era novidade, ele nunca me escutava.
Então vi um panfleto na mesa do lado da cama dele, era um convite de uma festa que durava três dias em uma chácara perto da cidade.
Eu : Não acredito nisso.
Joseph fazia faculdade de direito mas com meu dinheiro e agora ele ia ter que trabalhar pra entender como é a vida.

Ligação on

Eu : Onde você está?
Joseph : Em uma festa!!!
Eu : A partir de amanhã você começa a trabalhar comigo na empresa.
Joseph : O que?
Eu : Isso mesmo que você ouviu.
Joseph : Você deve tá me zuando.
Eu : Nunca falei tão sério.

Ligação off

Meu sócio era Matteo meu amigo desde do colégio e ele havia me mandando mensagem dizendo que precisava de mim na empresa, então eu fui.
Quando cheguei lá estava cheio de garotas.
Eu : O que é isso?
Matteo : Ela vieram pra seletiva de modelos pra revista desse mês.
Eu : Tinha esquecido que era hoje.
Olhamos várias garotas e o Matteo tinha escolhido umas 10 mas eu ainda não tinha aprovado nenhuma.
Matteo: São todas lindas.
Eu : Sim mas falta algo.
Matteo : Vou deixar o currículo das que eu gostei aqui na mesa quando decidir me é só ligar.
Foi pegar meu celular e deixei o anel da minha mãe cair.
Matteo : Fala sério? Finalmente em!!
Eu : Ainda não decidir.
Matteo: Já passou da hora.
Diz ele rindo e todos dizem isso é talvez já tinha passado da hora mesmo. Revirei os olhos e peguei o anel e no caminho eu pensei muito sobre o que minha mãe me disse e passei em joalheria e comprei outro anel. "No casamento eu entrego o da minha mãe." Era isso que eu estava dizendo pra mim mesmo mas eu sabia porque não eu ainda sentia o tal vazio que minha mãe disse que estaria preenchido.
Cheguei em casa e vi a Diany.
Diany : Você deixou ela comer chocolate? Isso vai deixar ela gorda e cheia de espinhas.
Eu : Ela tem 6 anos Diany.
Diany: Mais daqui uns dias ela vai ter 14 e quero ver alguém gostar dela.
Vick saiu chorando e fui atrás dela pra acalmar ela.
Vick : Não quero nunca mais comer bolo de chocolate.
Eu : Filha você é linda e vai ser linda pra sempre.
Ela chorou até que dormiu no meu colo e coloquei ela na cama e quando voltei pro quarto coloquei o anel que eu havia comprado na gaveta.
Diany : Amor me desculpa, cheguei estressada e acabei descontando em você.
Eu : Você descontou na Vick que é nossa filha.
Diany : Quero só o melhor pra ela.
Eu : Fala esse tipo de coisa não é o melhor pra ela.
Diany : Tá desculpa amor.
Ela se aproxima e eu estava bravo demais.
Eu : Preciso tomar um ar.
Passei por ela e sair do quarto.
Fanny : Vai sair de novo filho?
Eu : Vou!
Wellington : Vou com você.
Eu e meu pai entramos no carro.
Wellington : Vou te mostrar um lugar.
Fomos e ele me disse pra que caminho ir até chegamos em um bar quase do outro lado da cidade.
Wellington : Aqui tem a melhor cerveja da cidade.
Eu : É aqui que vem toda sexta?
Wellington : Com certeza.
Entramos e o bar estava cheio e meu pai foi direito em caras que estava jogando baralho e então fui pro bar e pedi um whisky.
Xxx : Olha tem vodka se você quiser.
Eu : Que lugar não tem whisky?
Xxx : Aqui não tem.
Olhei pra garçonete que me olhava furiosa e só conseguia pensar no quanto ela era linda.
Eu : Não é nova demais pra trabalhar aqui essa hora?
Xxx : Não é da sua conta.
Eu : Espera..
Ela se vira pra mim de novo e eu vejo o nome dela Amália.
Eu : Amália? Eu aceito a vodka.
Ela pegou um copo e colocou uma dose pra mim e eu virei.
Wellington: TRUCO!
Eu : Fala sério pai.
Revirei os olhos.
Amália: Seu pai?
Diz ela sorrindo e naquele momento eu sorrir junto e eu não era de sorrir muito.
Eu : É.
Amália : Ele vem sempre aqui, acho que ele é mais social do que você.
Eu : É eu nunca fui de sair.
Amália colocou duas dose de vodka e virou uma e eu virei a outra e ela sorrir novamente.
Amália: Ainda não me disse seu nome.
Eu : Lourenço.
Amália : Eu trabalho aqui pra pagar minha faculdade.
Eu : E seus pais?
Amália : Meus pais morreram em um acidente quando eu era pequena eu fui a única que sobrevivi, então moro com uma tia.
Eu : Eu sinto muito.
Amália : Tá tudo bem.
Fui pegar a garrafa de vodka pra nós servir novamente e ela segurou junto comigo e eu sentir um choque percorrer todo o meu corpo e acho que ela também sentiu.
Nós afastamos sem graça e continuamos conversando até que percebemos que o bar estava vazio.
Amália : Falta 5 minutos pro meu turno acabar.
Eu não queria perder ela de vista.
Eu : Amália eu..
Nós aproximou e podia sentir o cheiro doce dela e ela fechou os olhos e eu esqueci do mundo, toquei no rosto dela e nos seus lábios e ela respira fundo.
Amália : Eu tenho namorado.
Diz ela se afastando rapidamente.
Wellington : Vamos embora filho.
Diz o meu pai bebado quase não conseguindo ficar em pé.
Eu : Amália eu..
Tirei o cartão do bolso e coloquei na mesa junto com o dinheiro.
Eu : Esse cartão é do lugar onde eu trabalho e acho que você seria ótima lá.
Antes dela responder o chefe dela chama ela e ela pega o dinheiro e o cartão e se afasta e eu levo o meu pai até o carro.
Eu : A senhorita Fanny vai nós matar.
Wellington: Sua mãe é a mulher mais linda que já conheci.
Chegamos em casa e eu coloquei ele no quarto devagar pra minha mãe não acordar e fui pro meu quarto.
Diany : Amor..
Ela se vira e estava com a caixinha do anel que eu havia comprado na mão.
Eu : Onde você encontrou?
Diany : Na gaveta e resposta é siiim!!!
Ela gruda no meu pescoço e me abraça e eu passo a mão no bolso e percebo que o anel da minha mãe não estava lá mais, acho que eu perdi no bar.
Diany : Estamos noivos!!!