Cap 7 +18

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                                    Lourenço

Eu : O que você falou pra ela?
Diany : Nada, só que você e o Joseph estavam brigando por causa dela e isso não é mentira.
Eu : Se quer dizer algo, tem que dizer pra mim.
Diany : Vamos provar o bufê do casamento amanha as 9h.
Ela sorrir e se virou.
Eu : Sabe que não vamos nos casar né.
Ela parou e se virou pra mim novamente e disse com maior calma do mundo.
Diany : Eu sei que vamos.
O elevador se abriu novamente e eu entrei indo atrás dela e parecia uma eternidade até o elevador chegar na recepção e quando finalmente chegou eu á vi parada na porta e lá fora estava chovendo muito.
Eu : Amália?
Quando ela se virou e me viu ela saiu de baixo de chuva e eu fui atrás dela.
Eu : Me espera!
Finalmente eu alcancei ela e entrei na frente dela.
Eu : O que ela disse pra você ficar assim?
Amália : Nada do que eu já não soubesse.
Ela tenta passar mas eu não deixo.
Amália : Já traiu ela antes?
Eu : Não! Claro que não.
Amália : Eu não vou ficar aqui brigando com você.
A chuva ainda estava fortes
Eu : Vem, vamos voltar lá pra dentro.
Amália : Não, eu quero ir pra casa.
Ela passou por mim e eu comecei a gritar.
Eu : Eu nunca trair ela antes porque eu não acho certo mas eu beijei você porque tudo com você é certo pra mim, você é certa pra mim!
Ela se vira e me olha.
Eu : Você me acalma e você me tirou da escuridão que era minha vida Amália e eu não sei o que ela disse pra você mas ela e nem ninguém pode entender o que isso entre a gente.
Estávamos todos molhados mas ela não disse nenhuma palavra.
Eu : Deixa pelo menos eu te levar pra casa?
Amália : Ok!
Só dela concordar eu já estava satisfeito e então fomos pra garagem da empresa e entramos no meu carro e comecei a dirigir.
Meu celular começou a tocar e o nome "Diany" apareceu na tela.
Amália : Abre a porta!
Eu : Não Amália.
Ela tenta abrir a porta e eu tento impedir até nós dois colocamos a mão juntos na porta e por um momento nos olhamos e naquele momento reparei o quanto estávamos próximos, perto o bastante que eu sentia a respiração dela no meu rosto, até que ela quebra o silêncio.
Amália : Não posso chegar em casa assim.
Eu : Eu sei de um lugar.
Levei ela até um quarto de hotel onde eu sempre vinha sozinha pra poder trabalhar em silêncio quando lá em casa estava muito barulhento.
Amália : Vem sempre aqui?
Eu : Só quando ficar sozinho.
Amália me olhando durante alguns segundos.
Eu : Vamos ficar gripados.
Tirei minha blusa e ela tirou a dela, ela ma parecia tremer muito mas não só por causa da chuva.
Entreguei uma blusa minha que ficava no armário e ela correu pro banheiro e voltou só com a minha blusa e se sentou no sofá toda tímida e então fui pro banheiro e terminei de tirar aquela roupa molhada e coloquei só uma calça que havia lá. Me sentei do lado dela na cama ao sair do banheiro.

                                     Amália

Minha cabeça estava apoiada em seu ombro e a cada movimento de caricia em minhas mãos meu coração acelerava mais e minha respiração saía fora de controle. Droga! Estava tão nervosa e nem podia esconder isso dele.
Será se eu estou pronta? Ou não?
Fechei os olhos com força tentando tirar esses pensamentos de minha cabeça e ele percebeu que algo me incomodava.
Lourenço : Me perdoa Amália sei que não sou o namorado ideal pra você mas eu prometo fazer de tudo pra te fazer feliz..
Eu : Eu quero tentar.
Lourenço : Tentar o que?
Eu : Quero tentar fazer amor com você.
Respondi rápido e o Lourenço arregalou os olhos e piscou várias vezes.
Lourenço : Você tem certeza? Quero dizer, sabe que posso esperar mais um tempo.
O calei com um selinho longo.
Não sei como eu me sentia, estava levemente constrangida por toda a situação e aquele clima mas por incrível que pareça me sentia a vontade.
Lourenço : Você é linda!
Passei minhas unhas levemente por todo ele enquanto ele apenas me observava.
Essa observação me fez ficar nervosa porque eu não sabia mais o que fazer, eu arranhava e o que mais? Para não ficar aquele clima tenso, me ajoelhei na cama, quase ficando de quatro e beijei me sentindo segura o suficiente para deixar minha língua escapar algumas vezes. Depois de toda uma trilha de beijos, finalmente cheguei em seu rosto, onde distribui beijos por todo ele, bochecha, testa, nariz e, finalmente, a boca. Não me lembro bem como começou, mas o beijo simplesmente esquentou, como sempre fazia, e eu já sentia aquele leve pressão no clitóris já tão conhecida por mim. Não satisfeito, ele atacou o meu ponto fraco: meu pescoço.
Confesso que não notei como tudo aconteceu, mas quando voltei a pensar, percebi que estava deitada na cama, sem a blusa enquanto ele distribuía beijos por toda a minha barriga. Depois de algumas tentativas de abrir o sutiã, pensei em sentar para abrir o mesmo, mas preferi ficar deitada e tirá-lo assim mesmo, já que ainda não me sentia a vontade com a minha barriga. Ele os encarou enquanto sorria, e confesso que não sentia vergonha.
Meu coração realmente acelerou quando seus beijos foram descendo, ele tirou minha calcinha e eu estava nua na frente do meu namorado. É..não tinha mais como voltar atrás.Era um choque gostoso mas quando ele tocou no meu clitóris com a ponta da língua e mexeu levemente, foi que eu senti uma verdadeira descarga elétrica que me fez mover o quadril em direção a sua língua.
Mas todo esse relaxamento se esvaiu quando ele tentou me penetrar um dedo, me fazendo me assustar.
Lourenço : Calma, eu não vou te machucar, só quero sentir você.
Pediu todo manhoso.
Eu : Vamos tentar outra coisa primeiro.
Era mais do que óbvio que eu estava insegura sobre o que eu iria fazer e quase tinha certeza que iria fazer errado, mas quando eu decidi perder a virgindade, eu decidi arriscar, e eu não queria ser aquela virgem que deitam abre as pernas e sente tudo sem proporcionar nada para o seu parceiro. E não dizem que a prática leva a perfeição? Então.
Lourenço : Tem certeza que quer fazer isso?
Perguntou enquanto eu me sentava sobre os meus calcanhares e ele estava em pé na minha frente.
Fiz sim com a cabeça e então ele resolveu me orientar.
Lourenço : Pega ele com calma, e o aperta levemente.
Aproveitando a louca e pouca coragem que encheu meu peito, a vontade de satisfaze-lo e ele estar distraído gemendo, me aproximei de seu membro e dei uma leve lambida no mesmo, o surpreendendo, que logo me incentivou a ir mais além. Respirei fundo e tentei conhecer os meus limites.
Lourenço: Uau!
Quando terminei me deitei na cama e ele foi até a gaveta e pegou algo e depois colocou a camisinha.
Eu : O que é isso?
Lourenço : Lubrificante! Para garantir que não vou te machucar muito.
Respondeu voltando para a cama e passando aquilo por toda minha intimidade que se contraiu com o seu toque gelado, ele já estava em cima de mim e com o seu membro fazendo uma leve pressão na minha intimidade.
A dor não era igual eu sempre imaginei, não sentia vontade de gritar ou chorar, era uma ardência e um alargamento incomodo, mas suportável.
Os gemidos dele era o que, sem dúvida, me causavam mais prazer. O jeito como ele se movia, como os cabelos dele estavam bagunçados e como aquela boca estava pedindo um beijo, que eu rapidamente dei, fizeram qualquer dor ou desconforto, por menor ou maior que seja, valer a pena.
Não demorou muito até ele gozou e quando ele gozou e tirou a camisinha ele veio por cima de mim e começou a me beijar lá em baixo e aquilo me deixou louca, eu queria mais e mais até que eu sentir algo extraordinário que durante alguns segundo sentir como se tivesse nas nuvens.
Eu : Nossa!
Digo ofegante e ele veio por cima e me beijou novamente e segurou na minha mão e a beijou e me olhou nos olhos.
Lourenço : Eu sei que tá cedo pra falar mas eu te amo Amália e não consigo ver minha vida sem você.
Quando ele foi continuar meu celular vibrou sem parar e me sentei na cama e vi era um monte de mensagem..

Xxx : Conselho não funcionou então vou dizer logo, se voltar encontrar meu noivo eu vou tirar a guarda da Vick dele e vai ser culpa sua.

Lourenço : Tudo bem?
Eu : Eu preciso ir, minha tia precisa de mim.
Lourenço : Eu te levo.
Eu : Não!
Vestir minha roupa molhada mesmo e sair do quarto descendo de escada.
Lourenço : Amália? O que foi? Porque eu disse aquilo?
Ele continuava me seguindo e quando sair do hotel fui atravessar a rua, juro que surgiu um carro do nada e veio com tudo pra cima de mim.

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