Um mês
Se passou...A quarentena se passava rápido, e eu ouvia Gabriel manhoso no pé do meu ouvido.
— Amor... — Gabriel tentava chamar minha atenção do livro.
E ele já estava conseguindo.
— Que foi? — o olhei e ele me olhou triste.
— Tu tá chata, ein. — Falou se saindo de perto de mim. E pegando a toalha em seguida. — Depois não reclame. — Falou entrando no banheiro.
Apenas sorrir, pelo seu drama fora de hora.
Mais voltei para meu livro e continuei a ler, já que estava numa parte muito boa, do Livro. Logo em seguida minha mente viajou na guerra a qual o livro relata. Sorrir me vendo minha imaginação, fluir.
— Convivendo com o Gabriel e tá ficando doida, a coitada. — Dhiovanna invadiu o quarto e eu rir.
— É o livro maluca. — Falei me ajeitando na cama. — O que deseja? — perguntei e ela sorriu.
— Vamos fazer uma festinha pequena, na sala... — Falou animada. — Da última vez, foi muito legal. — continuou e eu lembrei dos vídeos que o povo tem, de eu bêbada.
Botei a mão no rosto, e rir só de lembrar.
— Não tenho boas recordações. — Falei mostrando desespero.
Ela gargalhou e eu apenas sorrir.
— Mais hoje é sem bebida, enfim iremos fazer Lives — Dhi continuava com a loucura.
Olhei para ela, que me olhava atenciosa.
— Se o Gabriel pedi shusi, eu faço. — Falei alto, para ele ouvir.
— Então, tá de boa. — Se levantou com um sorrisão. — Vou tomar um banho. — Falou saindo do quarto.
Eu neguei rindo. Ela, não aquieta enquanto eu não estiver fazendo algo. Se eu não estiver, ela arruma qualquer coisa pra mim fazer. Incrível.
— Eu tinha ouvido meu nome. — Falou Gabriel saindo do banheiro.
— É, fui eu. — Falei deixando o livro de lado, e o olhando.
Ele fechou a porta do quarto, a qual estava aberta. Eu sorrir vendo aquele homem, com uma toalha enrolada na cintura.
— Você quer sair, ou quer que eu me troque, no banheiro? — Me olhou chateado.
— Gabriel e o seus dramas diários. — Falei, ainda deitada na cama.
— Ok, você que sabe. — Gabriel falou sem nenhum sorriso.
Vejo ele trancar a porta, e em seguida ele pega suas peças de roupa, e eu tenho a pura certeza que ele vai se vestir ali mesmo. Ele retirou a toalha me olhando, e eu me sentei na cama, amarrado o cabelo num coque e ele continuou a se vestir e eu admirando. Ele jogou sua toalha em cima de mim e eu com certeza, estava com os meus olhos vidrados nos seus músculos, suas curvas masculinas. Ele vestiu sua cueca assim que desci meus olhos. Cruzei os braços com raiva.
— A não... — pensei alto.
Ouço a risada do Gabriel.
— Depois eu que, sou o safado. — Falou colocando a bermuda.
Me deitei, super chateada.
— Vou ler meu livro... Acabou com o meu show. — falei fazendo bico.
Ele se jogou em cima de mim, beijando meu pescoço, e enterrando sua mão em minha nuca, fazendo carinho.
— Hoje é só eu e você. — Falou em meu ouvido.
Senti um arrepio, dos pés a cabeça.
— Sem interrupções? — Perguntei olhando nos seus olhos.
Ele sorriu.
— Assim espero. — Falou encostando seu nariz no meu.
O puxei para um beijo, super calmo e intenso. Ele retribui-o, com uma pegada mais gostosa. Ele descia sobre meu pescoço, e logo desceu para a minha blusinha branca, levantando ela em seguida sorrindo ao ver meus seios.
— São tão lindos. — Falou se ajeitando, pondo as mãos, e massageando suavemente.
Sorri com o toque, e o tensão era nítido em meu corpo todo. Meu corpo expressava isso.
— Hmm.... — gemi quando ele colocou a boca nos meus seios.
Abrir os olhos para apreciar, a visão desejada, mas ele já me olhava enquanto fazia o serviço. Enquanto o clima ia ficando mais quente, ouço um toc na porta.
— Gabriel, seus amigos estão aqui. — A voz da minha sogra fez com que ele soltasse meus seios.
— Estou descendo. — Falou ainda com uma das suas mãos sobre o meu pescoço e a outra sobre o meu seio.
Fechei os olhos decepcionada, com uma das nossas diversões incompletas.
— Só por que tava bom. — Falei corada.
Ele fez uma cara de triste, por mais uma vez sermos interrompidos.
— Prometo mesmo, que essa noite você não me escapa. — Falou colocando seu dedo sobre meus lábios molhados.
E eu sorrir satisfeita. Mas sempre que ele dizia isso, a noite, ele chegava cansado, ou eu, dos dias intensos na frente de um computador e ele dos seus treinos matinais para não perder o ritmo.
Assim que ele saiu em cima de mim, desci minha blusa e fui no banheiro tomar um banho.
Notas da autora
Voltei a escrever??? Ok.
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Quarentena • Gabriel Barbosa
SonstigesDepois de anos, eles se encontram, mais maduros, mais experientes. o sentimento continua o mesmo, só não sabemos como isso pôde ser resolvido. Seu jogo - Delacruz e Kevin o Chris "tô na intenção de jogar seu jogo."