Um amor de Natal

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-Chega. - Delicadamente Ren afastou-se dos lábios de Min. - Temos que almoçar.

-Certo. - Minhyun ajeitou-se em seu banco e ligou o carro, dirigindo para o restaurante, o caminho foi silencioso, ambos pensavam sobre o que estava acontecendo.

Almoçaram em silêncio também, apenas falando as vezes sobre o emprego de ambos e como deveriam agir, que papéis eram importantes, coisas do tipo.

-Onde vocês estavam? - Disse Aron.

-Almoçando. - Respondeu o Hwang.

-São 2 horas da tarde! O almoço acabou faz uma hora! - Repreendeu-os.

-Ele que me arrastou com ele. - Minki fez biquinho.

-Irresponsáveis. - O Kwak puxou o cabelo dos dois. - Vão trabalhar, se comam mais tarde.

-Deus me livre. - Min foi andando para sua sala.

-Credo em cruz. - O Choi resmungou e foi para a sala, onde a secretária do americano o esperava.

Ambos começaram a conversar e ela ensinou o que ele deveria fazer em seu trabalho. Isso demorou algumas semanas, mas dentro de um mês Ren já sabia tudo!

Nesse um mês, Minhyun e Minki se viram apenas no trabalho, e nas vinte vezes que o gato do mais velho fugiu para a casa do menor, procurando comida e alguns mimos.

O Hwang bufava sempre que o Choi ligava para ele, avisando que o bichano tinha fugido outra vez e infiltrado-se em sua humilde residência.

-Teremos uma festa de natal aqui na empresa, com os funcionários, todos poderão trazer um acompanhante, vai trazer sua mãe? - Perguntou JR, a Minhyun.

-Idiota, pare de me zuar por não namorar ninguém. - Irritou-se.

-Mas é sério. - Riu.

-Virei sozinho, Jonghyun. - Bufou.

-Ainda lembro que ano passado você passou o rodo na metade da festa, quando ficou bêbado, chamava todas as meninas de Ren. - O Kim bebeu seu café.

-Eu não fiz isso...

-É? Aron! - Gritou.

-Eu. - O americano aproximou-se.

-Quem passou o rodo na festa ano passado?

-O Minhyun. - Riu-se o mais velho.

-E quem chamou as meninas de Ren?

-Hwang Minhyun. - Respondeu, rindo alto.

-Idiotas. - Hwang levantou-se e saiu de perto deles.

-Ai porra! - Minki gritou, quando sentiu alguém bater contra ele. - Tinha que ser a girafa assassina.

-Quieto tampinha. - Minhyun resmungou.

- Fica parado no meio do corredor e não quer ser atropelado.

-Você deveria olhar por onde anda, mané.

-Na próxima eu passo por cima e não paro para prestar socorro. - Resmungou.

-Não preciso de sua ajuda, besta. - Ren saltitou para longe dele, com papéis em mãos.

-Hm. - O mais velho o fitou, ficou olhando-o até que o mesmo sumisse.

-Pare de olhar para a bunda do meu cunhado. - Disse Baek, encostando-se no mais alto.

-O que?! Não estou olhando para a bunda dele.

-A beleza é de família, irresistível, Jimim me amarrou, Minki vai te amarrar também, e não terá como escapar. - Assobiou.

-Ele já me amarrou...

O Destino - Em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora