Capítulo Quinze

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  Ilha dos apaixonados

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  Ilha dos apaixonados


 
   Tirei algumas com alguns fãs e conhecidos. Fotógrafos tiraram algumas fotos minhas para alguns sites.
  Uma mulher alta com belas curvas se aproximou sendo simpática e pediu para tirar algumas fotos. Will a encarou por alguns instantes me deixando incomodada com o fato.

  — Helena.

  Ele sussurrou com os olhos arregalados.
  Ela sorriu disfarçadamente, mas meus olhos captaram o seu sorriso malicioso contra o meu homem.

  — Willy. — Ela disse com um sutaque francês.

  O encarei.
  Dei um meio sorriso. Minutos depois pedi ao Will uma explicação sobre a francesa loira. Helena Plessis, uma burguesa loira e com uma carga de privilégios. Filha de um democrata e de uma lady, os dois se conheceram em uma viagem comunitária para a África.

  — Ela é muito bonita.

  Ergui o olhar sobre ele.

  — Eu não vou entrar nesse jogo não. — Will mostrou as mãos em uma tentativa de rendição.

  Cruzei os braços insatisfeita.
  Ele deu uma risada e questionou o motivo do ciúmes. Respirei fundo antes de dizer algo.

    — Não estou com ciúmes. — Arque-ei as sobrancelhas.

   Thomas nos chamou para um canto. A pedido da Jay ele ficou encarregado de passar alguns cuidados para nós dois. Uma pessoa festeira como Thomas citando regras parecia que estávamos indo para uma entrevista de emprego de tantas citações. Mas o compreendia, ele era modelo e trabalhava para uma agência, então ele sabia muito bem como agir.
   
  — Deveria demitir a Jay e contratá-lo como meu novo acessor.

  — Meu cachê é alto. — Thomas fez um sorriso e piscou. Em seguida nos deixou sozinho. Will e eu entrelaçamos as mãos e caminhamos.

   Will deu um leve sorriso. O fitei por alguns segundos. Por que ele parecia distante?
   Cumprimentei algumas pessoas. Enquanto Will buscava algumas bebidas para nós dois. Havia tantas pessoas que não poderia nem contar. Makayla se aproximou com uma taça de vinho e me entregou.

  — Pensei que não viria.

  — Só queria sair de casa. — Respondi, colocando a taça cheia na mesa e a encarando. — Por que está bebendo tanto?

   Ela revirou os olhos. Conversei discretamente com Thomas sobre Mak. Por algum motivo não explicado ela estava se afundando no álcool.
  Durante os segundos seguintes notei seu olhar preso ao rosto sorridente do Thomas. Suspirei por ter recebido o seu silêncio como resposta.
  
  — Sabe que sempre estarei aqui.

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