Thirst Of Revenge

Prólogo

Olá, pessoal!
Bem, esse vai ser só o prólogo e caso vocês gostem... Volto com mais, então deixem suas opiniões❤

Aviso: Venho novamente com o aviso de gatilho, caso vocês sejam sensíveis a qualquer assunto que vai ser retratado. Não recomendo que leia, não quero ninguém tendo crise, ok?

É isso, bora pra leitura💛

◇◇◇

Como tudo começou...

Pov Paola Carosella

–Entre! - Ouço a voz do delegado mais conhecido e respeitado da cidade, Érick Jacquin, soar atrás da porta.

–Mandou me chamar, Senhor? - Pergunto empurrando a porta e entrando logo em seguida.

–Sim... Sente-se, Paola! - Faço o que me indica, e o mesmo volta a se pronunciar. - Você já deve ter ouvido falar na Justiceira Negra, não é?! - Me pergunta com seu sotaque francês carregado.

- Sim, a cidade toda só fala nela!

Justiceira Negra, a mulher mais temida pelos homens... Ninguém a conhece nem sabe seu nome. Os únicos que conheceram sua identidade, não estão vivos pra contar a história...

–Sim, essa mulher já matou mais homens do que eu posso contar...

–Eu fique sabendo! Ninguém sabe nem seu nome ainda?

–Não, e é por isso que você está aqui! Você vai até o inferno atrás dessa desgraçada se for necessário!

–Perdón senhor, mas eu não quiero me meter nisso!

–Isso não é um pedido, Paola, é uma ordem... Você é nossa melhor agente, e vai sim ficar com esse caso! Ou isso, ou está demitida.

–Sim, Senhor! - Meu sangue ferve, eu realmente não queria entrar nesse caso, mas preciso desse emprego pra sustentar minha filha.

Bom, deixa eu me apresentar, sou Paola Carosella, tenho 30 anos e trabalho como detetive nas maiores e mais perigosas operações como agente secreta, eu realmente amo o perigo.

Sou mãe solteira de uma menina de 7 anos, Francesca, meu bem mais precioso... Eu também sou Argentina, me mudei para o Brasil assim que descobri que estava grávida da minha pequena, desde então venho atuando como agente secreta da polícia de São Paulo.

E o porquê de eu não querer pegar esse caso? Porque não está dentro do que eu estou acostumada, mas enfim, preciso sustentar a minha filha, então vamos lá encarar mais essa.

–Você não estará sozinha, terá um parceiro.

–Quem?

–Eu! - Ouço uma voz grossa atrás de mim, e já sei quem é...

–Você? - Henrique Fogaça, ele também está entre os melhores agentes secretos, eu não tenho nada contra ele, mas nós temos uma "rixa", pois estamos sempre competindo por sermos os melhores. E eu meio que sempre ganho dele, e ele não sabe perder, então vivemos brigando...

–Feliz em me ver, Argentina?

–E se eu te disser que não?