Então não se controle

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São exatamente 03h15 da madrugada e seguimos até a casa do Jason que não fica muito longe do Sparks. Uma casinha simples e não tão decorada, mas com um certo charme. Tipo ele.

Ele me convida para entrar, nos sentamos no sofá um do lado do outro e ele me pergunta se eu quero beber alguma coisa.

- Só uma água, por favor. Nada de mais álcool.

- Tuuudo bem, água para você e álcool para mim, então.

Percebi que o Jason sabia ser engraçado as vezes e que bebia muito. Tipo, bebia muito mesmo. Ele volta com a água e uma cerveja, e se senta ainda mais perto de mim dessa vez.

- Aqui está sua água, senhor. - Me entrega e sorri com malícia. - Aposto que não é só água que você consegue engolir.

- Não... Ingeri até uma certa quantidade de álcool hoje, acredita? - Sorrio de volta.

- Hahaha, engraçadinho.

- Eu? Não disse nada demais... Você que gosta de dar uma de palhaço.

- Mas eu achei que quem gostasse de dar, fosse você. - E de repente me olha como quem quisesse me devorar.

Termino de beber a água e um pouco escorre da minha boca, mas antes que eu consiga limpar, ele se inclina sobre mim e passa a língua pelo caminho que a gota seguia, depois coloca meus braços acima da minha cabeça, segura-os para que eu não consiga me mover e termina beijando minha boca, impedindo que eu me solte.

- Você me deixa com muito tesão - Diz, deixando uma trilha de beijos pelo meu pescoço. - Não consigo me controlar.

- Então não se controle... - Digo, a frase quase um sussurro.

Pego ele de surpresa e consigo me soltar, ficando de pé na sua frente. Sento em seu colo e com uma das mãos seguro seu pescoço, enquanto a outra puxa carinhosamente o cabelo. Me levanto e ao me reaproximar, deixo uma trilha de beijos também em seu pescoço, mas, na minha vez, continuo, percorrendo seu peitoral até o umbigo, depois abro o zíper da calça e a retiro devagar.

- Você está me deixando sem paciência e louco de tesão. - Ele fala, quase sem fôlego.

- Tão apressado... Se for assim para gozar, melhor pararmos. - Sorrio, depois de passar a língua em sua ereção ainda dentro da cueca.

- Cuidado para não se arrepender do que diz... Já ouviu falar no ditado que diz: "A conta é até três"? - Ele dá uma risadinha.

Sem demora, enquanto estou de joelhos, ele mesmo tira a cueca bem devagar, mostrando uma ereção grande e grossa, babando e pedindo para ser chupada. Seguro-a com a mão esquerda, sentindo todo aquele volume, enquanto a direita respousa em sua coxa.

Jason continua sentado, mas se inclina para a frente e, ao perceber que estou mordendo o lábio, desejando chupar aquele pau, puxa meu cabelo para trás e enfia três dedos na minha boca. Depois, ainda querendo que eu chupe seus dedos, começa a se masturbar. Para minha sorte e ânimo e tesão, ele pede que eu termine o trabalho. Começo a masturbá-lo e engulo todo o pau devagar, até quase me engasgar. Passo a língua por todo o pau, depois o engulo novamente. E chupo. Insaciável. Implacável.

- Caralho, Peter. - Ele inclina a cabeça para trás. - Você é bom nisso, hein, garoto? - E se contorce no sofá pequeno.

Continuo chupando com cada vez mais tesão e rapidez, dessa vez com uma das mãos arranhando seu peitoral e barriga e depois de um tempo, sinto que ele vai gozar... Mas ele volta a me olhar e pede que eu pare.

- Nada disso. - E me beija deliciosamente, sentindo o gosto do próprio pau e o desejo da minha boca. - Não vou gozar na sua boca, safado. Não agora.

Foda e ConsequênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora