Dahmo - Baby.

Banho p3.

— Bebê? Bebê? — Momori havia cochilado em meu colo quando eu fazia carinho na bochecha da mesma. — Neném, por que você dorme tão rápido, está cansadinha? —.

— Huum... — Ela respondeu com um pequeno resmungo enquanto se ajeitava em meu colo ficando em uma posição mais confortável.

— Bebê, vamos sair. Te coloco na cama e durmo com você... Se você quiser te faço um chocolate quente mas não durma aqui. — Respirei fundo, e Momo decidiu acordar e passar a água no rosto para abrir melhor os olhinhos.

— Seu carinho me dá sono... — Ela disse saindo calmamente e devagar da banheira.

— Ô meu bebê, por que não me disse? perdão te acordar mas, já está tarde e dormir aqui não seria uma boa ideia, hum? — Eu disse saindo também, e logo pegando a toalha que estava no nosso nicho toalheiro. — Tome... — Entreguei uma toalha para Hirai que estava quase caindo de sono.

— Você vai querer que eu te troque ou você quer tentar sozinha de novo, amor? — Momori tinha vergonha de eu trocar seus trajes as vezes. Ela sempre se complica fazendo está pequena tarefa...

— Por que eu não posso te trocar? — Ela perguntou meio envergonhada.

— Amor, sua blusa está do lado errado... E você ainda quer me trocar? — Meu tom brincalhão provavelmente afetou diretamente Momo. — Ei, bebê... — Percebi o olhar de tristeza à preencher diretamente, e logo puxei a mesma pela cintura.

— Me desculpa... — Vi uma lágrima descendo dos olhos da mesma.

— Meu amor, não peça desculpas. Vem aqui... — Escorei a cabeça da mesma em um dos meus ombros enquanto fazia cafuné entre os cabelos de Momo.

— Eu não sei fazer nada, deve ser por isso que você nunca fez amorzinho comigo... — Quando escutei está frase meu coração parou.

— Momo Hirai, como assim amorzinho? o que se refere com isso? — Logo recuei e perguntei olhando para os olhos da mesma.

— Sana me perguntou se a gente já havia feito amorzinho... eu perguntei o que era, ela me disse que é uma forma de demonstrar amor só que de um jeito especial... — Meu coração gelava a cada palavra. Eu estava feliz que pelo menos a Sana ensinou o que é sexo, mas... acho que é cedo demais.

— Sim amor, amorzinho é isso. Mas... como vou te explicar?... — Aproveitei o papo para distrair a cabeça de Momo e começar a troca-lá. — Isso é algo especial, mas não é por que a gente não fez que você não seja especial, meu bebê. Você é muito especial pra mim. — Fui trocando a roupa da cintura abaixo.

— Você também é especial pra mim, muito, eu gosto muito de você... Mas, por que a gente não pode fazer amorzinho ainda? — Ela perguntou e logo fui colocando uma bermuda na mesma.

— Isso precisa de paciência, meu bebê. Um dia vamos fazer, quando for a hora certa o momento certo... Entendeu? — Me levantei pretendendo ir para a parte mais difícil... a blusa.

— Uhum... — Hirai responde. Coloquei as mãos na bochecha da mesma á trazendo para mim, e logo comecei um beijo... um bem calmo e devagar. Fazendo um carinho na bochecha, logo subindo para o cabelo para fazer um cafuné... Tentando fazer a mesma se sentir mais confortável diante de mim.

— Huum... — Descolei os lábios, mas finalizei com um selinho. — Meu amor... — Á chamei logo abraçando sua cintura e me apoiando no ombro da mesma.

— S-sim? — Senti o corpo da mesma ficando cada vez mais mole, comecei a me balançar levemente como se estivesse uma música calma tocando.

— Eu te amo... — Eu disse com uma voz calma, e suave, tentando trazer leveza e confiança para ela. — Você sabia que a galáxia é infinita, né? — Senti a mesma confirmando com a cabeça. — Você também sabe que existe vários planetas, né? — A mesma confirmou novamente. — Você sabia que o sol é uma estrela, e que ele é muito quente? — Ela negou. — Por isso que eu sempre passo protetor em você quando vamos na piscina, para ele não te queimar... E você é tipo o sol, Momori... — A mesma entrou no ritimo do balanço e colocou as mãos em minha cintura. — Você é quentinha tipo o sol, e você é minha maior e melhor estrela... —.

— Mas você não precisa passar protetor quando está perto de mim, né? — Quando escutei está frase soltei uma pequena gargalhada.

— Não meu amor, não... —.

[...]