A Vida da Gente

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Murilo On

- Ei, ei. -A Jade prendeu seus dedos em meu cabelo e os puxou para trás, fazendo eu olhar para ela- Que fogo todo é esse?

- Ue? -Tentei controlar minha respiração- Ta reclamando? -Apertei com força a bunda dela- Se você quiser eu paro!

- Não, não! -Ela soltou meu cabelo e passou as unhas na minha nuca- Não para! -Falou baixo no meu ouvido-

Eu tava cheio de fogo e cheio de vontade de sentir aquela buceta quentinha engolindo todo meu pau e ela ainda faz aquilo? Aí deixa me deixa louco e de pau mais duro do que já estava.

Agarrei a cintura dela e iniciei um beijo quente, andamos até perto da pia onde eu levantei ela alí e na mesma hora ela cruzou as pernas na minha cintura e ficou roçando em mim.

Aproveitei e com a ajuda dela tirei aquela calça que ela estava usando. Minha vontade era de rasgar todinha, desenhava pra caralho o corpo e a bunda que ela tinha. E saber que alí era só meu, é coisa do paraíso!

Desci os beijo para seu pescoço por que eu sabia que ali era seu ponto fraco e ela ficava louca de tesão. Enquanto ia dando beijos lentos uma de minhas mãos ia apertando seu peito e a outra foi direto para sua buceta.

Primeiro eu alisei por cima da calcinha que já estava molhadinha, fiquei ali massageando e apertando até a Jade pedir chega, eu queria escutar ela pedindo e gemendo meu nome no meu ouvido do jeito que eu gosto.

- Murilo... -Ela falou no meu ouvido- Não me tortura, por favor! -Passou as unhas nas minha costas e eu abri um sorriso-

Coloquei a calcinha dela pro lado e meu indicador foi direto para seu clitóris fazendo movimentos circulares e espalhando todo seu mel pela sua bucetinha. Ela foi logo levando uma de suas mãos pra dentro da minha calça e massageando meu pau.

A ajudei a abaixar minha calça e depois de um tempo naquela brincadeira de provocação desci ela da pia. Sem entender muito bem ela ficou ne encarando enquanto eu olhava aquela 8° maravilha. Porra, mulher do caralho eu tenho.

- Vira de costas e empina pra mim! -Falei baixo e ela fez uma cara de safada se virando e levantando aquela raba enorme pra mim-

- Assim? -Rebolou no meu pau- Desse jeito? -Ela nem terminou de falar e eu prendi uma mão em seu cabelo e com a outra dei um tapa na bunda dela-

- Cê gosta né safada? -Falei e ela rebolou mais uma vez em mim- Porra!

Enfiei só a cabeçinha na entradinha dela e ficava tirando e colocando, ela as vezes soltava uns gemidos baixos fazendo eu ficar ainda mais sedento, com vontade e excitado por ela.

Sem nenhum aviso eu entrei de vez, como eu já sabia que ela ia soltar um gemido alto coloquei a mão na sua boca abafando quase totalmente o barulho. Ela se apoiou com os braços na pia e eu continuei metendo.

- Porra, toda apertadinha pra mim! -Dei um tapa em sua bunda, eu sabia que iria ficar a marca- Filha da puta gostosa!

Aquela bucetinha quente e apertada esmagava meu pau quando ele estava por completo dentro dela. Ela começou a rebolar e rapidinho entramos em uma puta sincronia nos movimentos.

- Isso, me fode desse jeito! -Escutei ela falar e a vi revirando os olhos pelo espelho. Puta que pariu-

Puxei o cabelo dela e comecei a dar umas chupadas fracas em seu pescoço quando fui diminuindo o ritmo das estocadas. As vezes dava alguns tapas leves na sua bunda, por que não podíamos fazer muito barulho.

Percebi a perna dela começar a tremer e a buceta dela apertar mais ainda mais pau, levei meus dedos até seu clitóris e comecei a massagear rápido enquanto a fodia devagar. Aquilo estava uma tortura até pra mim.